Da Rocinha eu posso ver o mundo inteiro, sou do samba, sou do Rio de Janeiro

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Mel, depois de descansar bastante no interior de São Paulo, finalmente estou pronta para falar do Rio de Janeiro. É que tanta gente já cantou e declarou em versos o amor pela cidade, que eu corro o risco de encher esse post de clichês.
Eu não nasci com o samba no pé, como toda aquela gente que vi na Sapucaí e atrás dos blocos que cantavam as marchinhas dos meus tempos do Clube Recreativo de Assis. Acho que por isso me senti em outro planeta.
Fui torcer para a Rocinha, escola das borboletas, e, te juro, achei que o sambódromo é o maior show da terra. Penso que, se por um lado, a geografia da cidade é ingrata e cria alguns guetos, é justamente nesses guetos que nasce a festa mais popular do Brasil.
Tem coisas que a gente não pode deixar de conhecer no nosso País. O Carnaval no Rio é uma delas. E, com esse olhar estrangeiro, nunca me senti tão brasileira.

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