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Sapatilhas

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Um dos posts mais lidos aqui no Diário é sobre as sapatilhas de ponta usadas por bailarinas famosas. Esse foi um dos motivos de eu ter criado um blog somente sobre o ballet, o Plano B.
Lá você confere o tal post e ainda dá pra achar mais dicas, inclusive sobre onde comprar sapatilhas.

Obrigada pelas visitas aqui e lá.

Plano B

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Todo mundo tem, ou deveria ter, um plano B na vida.
Aquele em que quando tudo dá errado se transforma na sua salvação.
Aquele que é o seu sonho.
Aquele que faz você ver o seu futuro.
O meu tem o B de ballet.
Porque dançando me sinto inteira, em casa, e tenho certeza da minha razão de viver.

Assim nasceu o Plano B, o blog que tem tomado um pouquinho do meu tempo, mas por um bom motivo. Agora minha porção bailarina, tantas vezes postada aqui, vai direto pra lá.

E já venho com mais notícias, enquanto meu lado A ainda toca na vitrola.

Um evento. Dois fotógrafos.

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Fotografar dança é bem mais que uma arte. É dançar junto. O fotógrafo precisa ouvir a música e saber em que acorde os bailarinos estarão no ápice do movimento, precisa pegar o pé mais esticado, o braço bem colocado.
O Teatro Municipal do Rio de Janeiro completou 100 anos e nas comemorações houve apresentações de dança. Dê uma olhada no que foi captado no evento, na visão de fotógrafos diferentes, e me diga se não tenho razão. No G1, os bailarinos foram desvalorizados, pegos em posições ingratas. Já as fotos da Paula Lobo devem ajudar até os amadores. Lindas!

No G1:



Da Paula Lobo (dica da Cló, que viu aqui):







Bom, para quem quiser saber mais sobre fotos de dança, selecionei algumas coisas legais.
Dos festivais que conheço, alguns fotógrafos arrasam:

A Agência Espetaculum faz as fotos do Festival de Dança de Joinville. Com os melhores bailarinos do país nos palcos, sempre sai coisa boa:



O Renato acerta na maioria das vezes. É dele a minha foto mais querida (eu e Jorge em A Escrava e o Mercador):


Agora, para causar de vez, o meu preferido: Gene Schiavone ganha a vida fácil, viu? Porque ele trabalha com as estrelas máximas da dança, em vários estilos. Escândalo!



Post de mulherzinha

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Faz tempo que tenho alguns assuntinhos bem femininos pra comentar aqui, mas a falta de tempo estava me impedindo de ser fútil, coisa que todo mundo tem que fazer de vez em quando para não enlouquecer de vez.
Na verdade, são algumas dicas bacaninhas que minhas amigas me passaram, e que achei tão legais que faço questão de compartilhar.

Para quem adora maquiagem, a Lu me deixou passar um fim de semana com algumas novidades, para testar:

Powerpoint Eye Pencil Forever Green, da MAC:


Como explicar essa cor? É um verde nada óbvio. É verde cor de olho verde, natural pra caramba, que realça a cor de quem tem olho claro e dá um charme para todos os outros. Amei, amei, amei! Pelamordedeus, que a MAC nunca tire essa cor de linha.

Mascara Ôscillation, da Lancôme:

Bom, o grande barato desse rímel (era assim que minha avó falava) é que ele vibra. São 7.000 oscilações por minuto que fazem com que a máscara se distribua melhor fio por fio, aumentando o tamanho dos cílios e colorindo naturalmente. É um escândalo.

Como se não bastasse eu passar um tempinho com essas maquiagens, a Lu conseguiu quem trouxesse para mim do free-shop (e me deu o Ôscillation de presente). Querida, obrigada, obrigada!

Make-up Mary Kay:

Minha amiga Paty está vendendo coisinhas da marca, que tem maquiagem e uma linha de cuidados para a pele. Eu adotei o Blush Mineral Cherry Blossom (a cor é bárbara) e o Hidratante Tonalizante para o Rosto, com FPS 20, além de uma sombra pretinha básica. Gostei de todas as texturas, a qualidade é muito boa mesmo.
O melhor é que os precinhos são tão amigos quanto a vendedora.

Shampoos e Condicionadores Herbal Essences:


Uma marca barattchiiinha nos EUA, dessas de farmácia mesmo, que chega aqui com um preço razoável pelo bem que proporciona. Dá pra encarar os shampoos e condicionadores da Herbal Essences, sim. Principalmente porque eles limpam de verdade e hidratam muito. Sabe quando você sente o cabelo derreter? Fora os cheirinhos, que são os melhores do mundo, dá vontade de comprar um de cada. Experimentei o antifrizz, ele cumpre o que promete. Meu cabelo fica limpo, lisão, sem arrepiados. A Mel também usou o para cabelos lisos e achou que fica um pouco pesado.
Ah, e eu me divirto com os nomes e rótulos originais:

Dangerously Straight
Para cabelos lisos
Fórmula combinada com pera, mel e seda

Totally Twisted
Para cabelos cacheados
Fórmula combinada com extrato de lavanda francesa e extrato de jade

Color Me Happy
Para cabelos tingidos
Fórmula combinada com açaí e seda

Body Envy Volumizing
Para cabelos finos, de mistos a oleosos, sem volume
Fórmula combinada com nectarina branca e flor-de-coral rosa

Hello Hydration
Para cabelos secos e ressecados
Fórmula combinada com hidratantes especiais, orquídea e leite de coco

Break's Over Strengthening
Antiquebra
Fórmula combinada com pérolas, manga e coco

Drama Clean
Para limpeza refrescante
Fórmula combinada com flor de laranjeira, morango e chá

Tem que pesquisar bastante o preço, viu? A média é de 20 reais cada shampoo ou condicionador (preço das lojas Americanas), mas as embalagens são grandes. Nas farmácias grandes é fácil de achar, mas um pouquinho mais caro. Surpreendentemente, na Drogaria Iguatemi a dupla sai por 30 reais, o que compensa muito, mas é um kit fechadinho e a promoção não deve durar muito. Aliás, vou correr pra pegar o meu.
Agora, se você está fora do Brasil, se jogaaaa. Em Londres custam cerca de £ 2 e no restante da Europa não passam de 3. Nos EUA saem por cerca de 4 doletas.

Bom, agora vou assistir algum filme sueco ou tentar ler Proust, porque já deu, né?

Pitanguy nele

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Meu desktop acaba de passar por uma plástica. Mas daquelas que dá certo.
Achei um site que faz maravilhas com a nossa vida digital e tem ícones bárbaros para Mac e PC.
Dê uma passadinha , veja os tutoriais e crie um mundo virtual melhor, já que você passa boa parte do tempo nele mesmo.

Antes:


Depois:

E agora? Com qual eu fico?

Um mundo que dança

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Olhe à sua volta. Preste atenção nas pessoas que estão perto de você durante um dia inteiro. Não é possível que o ser humano tenha sido feito para passar a vida sentado assistindo à televisão.
Depois que fui à apresentação do ótimo grupo Pilobolus, comecei a ficar incomodada com a acomodação do nosso corpo. Um monte de ossos empilhados sem uso é a coisa mais triste que se pode fazer com ele.
Defendo e sempre defendi o uso consciente do corpo, cada um com o seu jeito. Na dança eu encontrei a minha maneira de expressar um pouco disso. E brigo todo o dia com minha musculatura para que ela tenha força, disposição e coragem de dizer coisas que a boca sozinha não diz. Brigo também com minhas alunas para que elas não façam uma aula medíocre, para que sintam que há energia em todos os movimentos, que há intenção num passo de dança, que o coração dança junto com a gente.
Acho que um pouco do que estou dizendo aqui foi lindamente captado em fotografia e publicado por Alan Taylor no blog The Big Picture, do Boston Globe. Inspirado por publicações como Life Magazine, National Geographic e em experiências on-line como MSNBC.com's Picture Stories Alan posta toda segunda-feira incríveis imagens - com enfoque sobre os atuais acontecimentos, histórias e tudo o que pode ser interessante e que uma câmera pode conseguir registrar. Escolhi algumas para o Diário, mas tem muito mais, além dos créditos e de uma introdução bacana (em inglês).
O mundo é bailarino e, como Nietzsche já disse, que seja perdido o dia em que não se dançou uma única vez.


Bailarina do English National Ballet em A Morte do Cisne, com traje concebido por Karl Largerfeld, Londres, Inglaterra. (Oli Scarff / Getty Images)

Pessoass dançando sob o arco-íris durante o Bela Música Rock Festival 2009, em Borovaya, nos arredores de Minsk. (AP Photo)

Bailarinos do Alvin Ailey American Dance Theater. (Andrew Eccles)

Dançarinas da Morenada durante o festival Jesus del Gran Poder em La Paz, Bolívia. (AIZAR RALDES / AFP / Getty Images)

Bailarino da trupe argentina Fuerza Bruta em abertura do show no Adrienne Arsht Center, em Miami, Flórida. (REUTERS / Carlos Barría)

Eleitores do candidato reformista Mir Hossein Mousavi dançam a música que vem de um alto-falante nas ruas, alguns dias antes da eleição, no Sadatabad distrito do norte de Teerã, Irã. (AP Photo / Ben Curtis)

Eleitores do candidato Megawati Sukarnoputri dançam antes de seu discurso em Porong distrito de Sidoarjo, East Java. (REUTERS / Beawiharta)

Doug Walker e seu grupo de break dance "New York City Float Committee" na estação do Metrô de Times Square. (Damon Winter / The New York Times)

"Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra."
Nizan Guanaes


Sapatilhas famosas

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Eu sou impressionada com o pé de algumas bailarinas famosas. Não estou falando da parte feia, que todo mundo deve imaginar como é (unhas tortas, calos, machucados, joanetes, etc), e nem do tamanho do colo de pé que elas têm.

Ah, você não sabe o que é colo de pé? O famoso cou-de-pied (olha a boca!) todo mundo tem, e é o dorso do nosso pé. Mas se ele é bom ou não para a dança são outros quinhentos.

Pausa para a explicação ilustrada:

Colo de pé feio. Não dobra nem com macumba. Se você nasceu com ele, com muuuitos exercícios pode até conseguir melhorar, afinal até a Ana Botafogo teve seus dias de miséria. E, para girar e saltar na ponta, é extremamente seguro. As bailarinas que giram horrores geralmente não têm tanto colo de pé.







Colo de pé bonito. Se acompanhado de uma bela linha de pernas, são o sonho de consumo de qualquer bailarina. Os pés bonitos assim vão desde os bem desenvolvidos até os extremamente flexíveis, que geralmente saem melhor nas fotos. Mas dão um trabalho! As sapatilhas de ponta mais bonitas não duram uma semana. Elas literalmente quebram no meio. Girar é complicadíssimo, pois o eixo da perna começa de um jeito e termina de outro com o peso do corpo sobre o colo do pé. É o meu tipo, não sei se feliz ou infelizmente.









Colo de pé absurdo (nível Alessandra Ferri). Esse é o motivo do meu post. Como disse, não tem tanto a ver com o tamanho do colo, mas sim com o fato de um ser humano ficar tanto tempo em cima dele. Pior, com que sapatilha?














A Gaynor Minden, que eu uso e conheço, um dia pareceu ser a coisa mais perfeita para quem tem pés assim. Primeiro porque ela é feita de um material “inquebrável”. Segundo porque ela tem vários níveis de firmeza. Realmente, depois dela, nunca mais torci o pé em aula, coisa que vivia me acontecendo. O pé fica estável, os giros mais seguros, o balance (equilíbrio) é muito maior! O problema é que ela puxa para trás. Faz sentido, não? Enquanto teu pé te joga para a frente, ela segura. Isso faz com que às vezes o seu possível pé de Alessandra Ferri não saia tão bem na foto. O outro problema: você fica viciada na bendita. Silenciosa, segura, durável, macia... Nem parece uma sapatilha.

Bom, mas a Alessandra Ferri não usa Gaynor. Fiquei a tarde toda procurando que sapatilha as bailarinas mais famosas usam e aqui está uma listinha, para quem ficou curioso ou não:

Grishko: as estrelas do Mariinsky costumam usar as dessa marca, que está para o teatro russo assim como a Freed está para o New York City Ballet. Mas uma ou outra bailarina prefere a Gaynor, porque sapatilhas são coisas muito pessoais.

Bloch: Paloma Herrera, estrela do American Ballet Theater trocou a famosa Capezio por esta marca. Sarah Lamb (Royal) e Irina Dvorovenko (ABT) também usam.

Gaynor Minden: o site aponta inúmeras estrelas como fãs da marca. Entre as principais: Alina Cojocaru e Natalia Osipova, do Royal Ballet e Claudia Mota, do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Freed of London: Darcey Bussell, Marianela Nuñez, Polina Semionova e Alessandra Ferri usam. Para mim são os pés mais bonitos e famosos. Mas tenho certeza que a fôrma delas é especial. Ana Botafogo também usa sapatilhas dessa marca, mas não sei o modelo, ano, cor e placa.

Resumindo: a Gaynor é a Nike das sapatilhas. Freed é a All Star. E, entre uma e outra, sou bem capaz de ficar com as duas.

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Bom, e para quem quiser saber um pouco mais sobre modelos e marcas, segue um guia especial (que no fim das contas fiz mesmo para minhas alunas e pro pessoal do ballet poder conhecer um pouquinho mais). Aproveitem!

Freed of London
É uma marca de sapatilhas muito bonitas, leves e confortáveis, mas feita para pés fortes.

• Freed Classic
Usada pela maioria das principais companhias internacionais. É bastante dura.
• Freed Wing Block
Projetada para bailarinas que necessitam de um pouco mais de suporte, é silenciosa e um pouco flexível.
• Freed Student
Originalmente desenvolvida para as estudantes da Royal Ballet School. É uma sapatilha de palmilha bastante flexível.
• Freed Soft Block
A sapatilha ideal para a transição das de meia ponta para as de ponta.

Gaynor Minden
Sua escolha se baseia em 6 medidas específicas: Tamanho (Length), Box (Caixa), Dureza (Shank), Largura (Width), Gáspea (Vamp), Calcanhar (Heel). Várias combinações podem ser feitas.
Todas as pontas Gaynor Minden são montadas com solados e box compostos de um polímero chamado Elastometric. Diferente das convencionais bases de papelão ou gesso, Gaynor Mindens não deterioram nem quebram. Tenha certeza na hora de escolher sua dureza adequadamente. O solado das pontas Gaynor Minden são fabricados com uma curvatura que seguem o arco de seus pés, mas caso precise de alguns ajustes você ainda tem a opção de ajustá-la com o uso de um secador de cabelos.

Capezio
Provavelmente é a marca mais vendida no Brasil, é confortável, leve, dá uma boa estabilidade, fica bonita no palco, e é boa para fazer aulas. É uma marca forte também nos Estados Unidos, e as importadas são ainda mais bonitas e delicadas do que as feitas aqui.

• Fouetté: gáspea em "V", alta, normal. Valoriza o colo do pé. Cordão lateral. Para todos os tipos de pés.
• Partner: cetim solto. Para iniciantes, avançadas e profissionais. Alonga o pé. Silenciosa. Flexível. Sola costurada. Plataforma larga para um perfeito balance. Elástico transparente.

Cecília Kerche
Bonita, confortável, leve, possui uma grande variedade de modelos, cada um para um tipo de pé. A grande maioria detesta esta sapatilha, pois apesar de todos os atributos já citados, normalmente ela não quebra onde queremos, ou então quando quebra não dura praticamente nada. É boa para apresentações, porém é a típica sapatilha descartável.
Faz muitos anos que não uso, mas tenho achado bonita.

Balletto
Esta é uma marca brasileira, presente em vários festivais com seus estandes. Tem produtos bem interessantes, como a "pirueteira" e a "chinerina", alongadores de colo de pé. As sapatilhas são ótimas para quem não tem muita força nos pés, pois têm uma palmilha bastante flexível, até mesmo as reforçadas. Ficam bonitas nos pés por serem delicadas e bem acabadas. Porém, depois de quebrada, a ponta fica realmente muito feia. Enfim, é a sapatilha adequada para quem tem pouca força ou para quem está começando a usar pontas.

• Modelo Russo: para todos os tipos de pé, sua gáspea baixa valoriza bastante o colo do pé.
• Modelo Inês: adequado para pés delicados e estreitos.
• Modelo Julie: pés com largura normal.
• Modelo Luise: ideal para pés largos.
• Modelo Italiano: para quem tem bastante colo de pé.

Millenium
São boas por possuírem uma grande variedade de modelos, duram bastante, desde que seja comprado o modelo certo para seu pé. Para fazer aula são ótimas, forçam o pé a trabalhar mais, porém para apresentações não são muito aconselhadas por pura questão estética. São muito feias, tem um acabamento péssimo, e fazem muito barulho quando novas.

• Adagio: sapatilha estreita, com gáspea em V, alta, nem dura e nem mole, para quem tem pouco colo de pé.
• Balance: sapatilha larga, dura, com gáspea alta, para quem tem muito colo de pé e bastante força.
• Chesini: sapatilha bem mole para iniciante, mais mole do que Standard.
• Prelúdio: sapatilha estreita, com gáspea em V, alta, nem dura e nem mole, para quem tem pouco colo de pé.
• Standard: estreita, com gáspea em V, própria para iniciantes ou palco.
• Tecnic: larga, dura, com gáspea baixa, para quem tem pouco colo de pé e bastante força.
• Vaganova: estreita dura, com gáspea em V, para quem tem força no pé e bastante colo.

Ballet

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Conversando com um diretor de criação, perguntei como as pessoas o reconheciam, sem ser pelo fato de ser publicitário.
Sim, porque publicitários têm suas paixões além da agência.
E, quando ele me fez a mesma pergunta, a resposta veio fácil: bailarina.



Ballet Caminhos, coreografia de Fátima Barbosa, no Ballace, Bahia.
Eu sou a de verde ;)

Balcony's Scene

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Atenção, Romeus abonados, a partir do próximo mês, a prefeitura de Verona, na Itália, abrirá a varanda mais famosa da cidade para casamentos, por um preço entre 600 e 1.000 euros. Conhecido como a "varanda de Julieta", o lugar teria sido parte da residência da família Cappello, que inspirou Shakespeare a inventar o clã Capuleto, eterno rival dos Montecchios, e nele Romeu corteja a amada.
Uma das mais belas cenas de ballet reproduz a cantada shakespeariana, que você confere no vídeo abaixo.


Com Ethan Stiefel e Julie Kent.

From Benjamin Button

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Algumas pessoas nascem para se sentar à beira do rio.
Algumas são atingidas por raios.
Algumas têm ouvido para a música.
Algumas são artistas.
Algumas nadam.
Algumas entendem de botões.
Algumas conhecem Shakespeare.
Algumas são mães.
E algumas pessoas... dançam.