Lost Souvenirs

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Mais aqui e aqui.

Lost

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Ainda não assisti ao penúltimo capítulo de Lost e sou uma daquelas pessoas que teceu algumas teorias sobre a ilha e seus personagens.
Admiro profundamente as pessoas que conseguem ligar todos os eventos do começo, meio e fim de cada temporada e que veem muito mais que eu em cada um deles. É que, sabe, assumi uma posição de expectadora mesmo. Tudo o que vejo em Lost aceito como uma verdade nova. Explicando: tudo sempre fez sentido. Só que esse sentido estava perdido antes. E não fiquei tentando decifrar muitas coisas, porque perderia toda a graça. E, claro, vamos combinar que tem gente bem mais competente que eu para fazer esse papel. As pessoas pesquisaram Lost. As pessoas decodificaram Lost. As pessoas traduziram Lost. As pessoas decoraram Lost. Quem quer mais?
Não sei se o fim vai trazer alguma coisa nova. Mas o novo aqui já foi feito. Como diz o ator que interpreta Jim Kwon, em qualquer espaço e tempo não vai ser possível falar da TV do século 21 sem mencionar Lost.

Nietzche for today

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Quem não se instala no limiar do instante, esquecendo todos os passados, quem não é capaz de manter-se sobre um ponto como uma deusa de vitória, sem vertigem e medo, nunca saberá o que é felicidade e, pior ainda, nunca fará algo que torne outros felizes.

A longevidade dos profissionais de propaganda

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Um médico saiu pra caminhar e viu a velhinha da foto sentada num banco fumando um cigarrinho.

Aproximou-se e perguntou:
- Nota-se que é tão feliz... qual é seu segredo??

Ela respondeu:
- Sou profissional de Propaganda, durmo às 4 da manhã revisando jobs, me levanto às 6 da manhã. Nos fins de semana não pratico esportes, não me divirto. Não tomo café da manhã, não almoço e nem janto porque não dá tempo.

O doutor então exclamou:
- Mas isso é extraordinário. Quantos anos a senhora tem?

- 49, lhe respondeu a velhinha!