De férias

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Descobri que nem sempre o que falo corresponde ao que penso.
Eu falo muita bobagem mesmo.

As dez melhores coisas de 2004

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Machu Picchu
Esmeralda
Apartamento
Endorfina
Invertida
Temps d'equis
Novos e velhos amigos
Bela Adormecida
Terraço Itália
Anel no dedo

Coisas da infância

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Será que só eu chamava filé à milanesa de bife de pijama?

Perdão, Tarantino!

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Não me recordo agora se foi um dia de TPM, daqueles que me fazem chorar com propaganda das Casas Bahia, mas o fato é que Expresso Polar entrou em primeiro lugar no meu ranking de filmes do ano. Provavelmente foi por causa da trilha sonora (minha vida tem muito disso), mas não dá para negar que essa coisa do Natal pega a gente, como a Mel já disse aqui. Não dá para passar a noite de 24 para 25 sem pensar em um montão de coisas que a gente quer melhorar, na vida e no mundo. E talvez seja esse o verdadeiro Espírito do Natal.

o que vc pediu pro papai noel???

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ai que saudade dessa época...ai que saudade da expectativa do Natal, pra saber se o papai noel iria deixar embaixo da árvore aquilo que eu tinha pedido...eu me lembro que os "natais" eram sempre na minha vó, e eu queria ir embora logo, pra dormir logo e acordar logo, só pra ganhar o presente. às vezes, eu ficava acordada pra pegar o bom velhinho em flagrante. nunca consegui, claro. mas isso não me desanimava...foi uma decepção quando uma amiguinha que eu tinha na época me contou que o papai noel que eu esperava o ano todo não existia...acho que todo mundo passou por isso, né?? mas eu fiquei arrasada. tentava esquecer o que ela tinha dito. ficava falando pra mim mesma: "é mentira, ele existe, sim". mas não adiantou...aos poucos, minha ilusão foi se transformando na dura realidade: papai noel não existia. me senti uma idiota. como puderam me enganar por tanto tempo??? e como eu acreditei??? pra falar a verdade, essa revolta passou logo, porque não tinha nada melhor do que acreditar nesse sonho e seria bom ainda ter um sonho como este pra sonhar...papai noel deveria existir, sim. mas não por causa dos presentes, mas por tudo o que sua figura traz, por fazer a gente esquecer de tudo nem que seja só por uma noite...


onde estão os nossos leitores????

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sabe, teca, andei pensando...nosso novo blog não faz tanto sucesso quanto o antigo, né??? será que ninguém tá lendo ou será que estão achando dificuldade em comentar?? muita gente aqui reclama. a gente vai ter que achar um jeito de arrumar isso. ah, vou aproveitar pra fazer um comercial básico, já que as casas bahia quase não anunciam, né??? rs. no dia 20, vai ter jota quest lá no anhembi, não sei se vc gosta, mas acho que vai ser bem legal, e o melhor, de graça!!!
agora, no dia 17, tem fábio jr., mas eu tô falando baixinho que é pra ninguém ouvir!!!! rs. tenho uma reputação a zelar.
beijo

E tudo é jazz. Ou cinco bons motivos para ir ao musical Chicago.

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1 – O corpo de baile.
Bota corpo e bota baile nisso. O povo dança e canta pra caramba. Eu queria estar lá agora.

2 – Os atores principais.
Daniele Winits, quem diria, solta a voz na pele de Velma Kelly. Mas show mesmo quem dá é Selma Reis (Mama Morton) e Daniel Boaventura, o Billy Flint que fica um tempão cantando um dó que não acaba nunca. Uma surpresa é o ator que faz o marido de Roxie. Esqueci o nome do personagem e do ator – para quem conhece a história, esse é um ótimo sinal de que ele é bom mesmo, o tal Mr. Cellophane.

3 – A música.
Jazz é tudo, e não preciso explicar mais nada.

4 – Os músicos.
Teatro com música ao vivo não tem comparação. E a trilha sonora de Chicago é tão bem executada que não fica nadinha a dever para o filme que ganhou vários Oscars.

5 – Tá acabando.
Dia 19 é o último. Corram!

“Okay, you babes of jazz. Let's pick up the pace.
Let's shake the blues away. Let's make the parties
longer. Let's make the skirts shorter and shorter.
Let's make the music hotter. Let's all go to hell
in a fast car and KEEP IT HOT!”

Bela Adormecida

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É um ballet que me persegue. Foi o que eu dancei ontem e é como eu queria estar agora. Bem bela e bem adormecida.
Porque queimei meu cabelo fazendo babyliss, distendi a virilha de um jeito que eu não imaginava ser possível, tô com o sono atrasado, ressaca de purpurina e ainda assim viveria todos os dias nesse conto de fadas.

e por falar em assis...

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vc não vai acreditar qual foi a primeira coisa que revisei hoje. um anúncio de inauguração das casas bahia em assis. e é claro que lembrei de vc, e lembrei da minha falta de tempo de escrever pra vc justamente por causa das casas bahia...minha amiga, se a coisa já era de assustar, agora é de matar do coração...e..."em breve, assis estará em festa com as casas bahia"...rs

Os Carlos

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Sou rodeada pelos Carlos. Esse é o nome de todos os meus irmãos, de um primo, alguns amigos e do meu pai. Não bastasse isso, é ainda o sobrenome do meu namorido e de uma amiga que hoje vive na pequena Londres do Paraná.
Anteontem foi aniversário de um deles e Assis, a cidade dos três esses, inteira pôde conferir na coluna social do seu jornal mais famoso a foto de um dos médicos mais queridos de lá, vulgo meu pai. Quando ele chegou no hospital, à noite, para o plantão, tinha bolo, salgadinho, bexigas e língua de sogra. Todo mundo cantando parabéns e o Dr. Carlos sem entender nada. O Carlos era outro. Pelo menos era da família.
E assim, meu irmãozinho, aqui em São Paulo, pode ouvir pelo celular vários parabéns das enfermeiras e dos outros funcionários do hospital, que tinham que comemorar de alguma forma. Parecia episódio do ER.