O DIÁRIO, MAS NEM TANTO deseja que todos tenham um prato de comida decente neste Natal e em todos os dias do ano, que todas as pessoas entendam o significado de “noite feliz”, que o ano novo traga mais perspectivas do que retrospectivas, que o rei seja quem quisermos que ele seja e que os especiais de Natal da TV não tomem o lugar de um verdadeiro abraço apertado. Que toda criança possa abrir um pacotinho, mesmo que seja de balas, e que ganhe um colo quente de uma pessoa querida. Que os cães e gatos enrosquem-se nas pernas de seus donos, sabendo que fazem parte da família e que é tempo de festa. Que o mundo dê uma trégua ao mundo, que as bombas cessem de uma vez por todas. Que o mundo possa ter mais saúde (e isso vale para as pessoas, bichos, plantas e cidades), que as relações humanas não sejam doentes. Que cada pessoa tenha a oportunidade de ver neve uma vez na vida e que saiba desejar boas festas em mais de um idioma. Porque o mundo, nessa época do ano, torna-se incrivelmente menor. Como que por mágica cada pedacinho de terra espreme-se entre uns, outros e o mar para acolher o vizinho e dessa forma podemos ouvir nitidamente o barulho de talheres da ceia da casa ao lado. E, se repararmos bem, podemos ouvir o vizinho do vizinho do vizinho, passando pelos que não têm casa, dono, pão. E assim voltamos a ouvir nós mesmos e nossos corações batendo na tentativa de fazer diferente mais uma vez.
Albanês - Gezuar Krishtlindje
Alemão - Froehliche Weihnachten
Árabe - I'D MIILAD SAID OUA SANA SAIDA
Armênio - Shenoraavor Nor Dari yev Pari Gaghand
Basco - Zorionstsu Eguberri. Zoriontsu Urte Berri On
Bengali - Bodo Din Shubh Lamona
Boêmio - Vesele Vanoce
Bretão - Nedeleg laouen na bloavezh mat
Búlgaro - Tchestita Koleda; Tchestito Rojdestvo Hristovo
Celta - Nadolig Llawen a Blwyddyn Newydd Dda
Cingalês - Subha nath thalak Vewa. Subha Aluth Awrudhak Vewa
Chinês - (Mandarin) Kung His Hsin Nien bing Chu Shen Tan
(Cantonês) Gun Tso Sun Tan'Gung Haw Sun
(Hong Kong) Kung Ho Hsin Hsi. Ching Chi Shen Tan
Coreano - Sung Tan Chuk Ha
Cornish - Nadelik looan na looan blethen noweth
Cree - Mitho Makosi Kesikansi
Croata - Sretan Bozic
Checo - Prejeme Vam Vesele Vanoce a stastny Novy Rok
Dinamarquês - Gladelig Jul
Inglês - Merry Christmas
Escocês - Nollaig Chridheil agus Bliadhna Mhath Ur
Esperanto - Gajan Kristnaskon
Eslovaco - Sretan Bozic or Vesele vianoce
Esloveno - Vesele Bozicne. Screcno Novo Leto
Espanhol - Feliz Navidad!
Estoniano - Roomsaid Joulu Puhi
Farsi - Cristmas-e-shoma mobarak bashad
Finlandês - Hyvaa joulua
Francês - Joyeux Noel
Frísio - Noflike Krystdagen en in protte Lok en Seine yn it Nije Jier!
Galês - Nadolig Llawen
Grego - Kala Christouyenna!
Havaiano - Mele Kalikimaka
Hebraico - Mo'adim Lesimkha. Chena tova
Hindi - Bada Din Mubarak Ho
Holandês - Vrolijk Kerstfeest en een Gelukkig Nieuwjaar!
Húngaro - Kellemes Karacsonyi unnepeket
Islandês - Gledileg Jol
Indonésio - Selamat Hari Natal
Iraquiano - Saidan Wa Sanah Jadidah
Irlandês - Nollaig Shona Dhuit
Italiano - Buone Feste Natalizie
Japonês - Shinnen omedeto. Kurisumasu Omedeto
Kala - Khristougena kai Eftikhes to Neon Etos
Leto - Priecigus Ziemas Svetkus un Laimigu Jauno Gadu
Lituano - Linksmu Kaledu
Manês - Nollick ghennal as blein vie noa
Maori - Meri Kirihimete
Norueguês - God Jul Og Godt Nytt Aar
Polonês - Wesolych Swiat Bozego Narodzenia
Português - Feliz Natal
Rapa-Nui - Mata-Ki-Te-Rangi. Te-Pito-O-Te-Henua
Romeno - Craciun Fericit
Russo - Pozdrevlyayu s prazdnikom Rozhdestva i s Novim Godom
Sérvio - Hristos se rodi
Samoano - La Maunia Le Kilisimasi Ma Le Tausaga Fou
Sueco - God Jul and (Och) Ett Gott Nytt Ar
Tagalo - Maligayamg Pasko. Masaganang Bagong Taon
Tâmil - Nathar Puthu Varuda Valthukkal
Tailandês - Sawadee Pee Mai
Turco - Noeliniz Ve Yeni Yiliniz Kutlu Olsun
Ucraniano - Srozhdestvom Kristovym
Urdu - Naya Saal Mubarak Ho
Viatnamita - Chung Mung Giang Sinh
Zulu - Nginifisela inhlanhla ne mpumelelo e nyakeni.
querido papai noel,
fui uma boa menina esse ano...boa até demais!!! se é dos humilhados o reino dos céus, certamente serei a rainha quando for pra lá. ó, fui chamada de burra, incompetente, ociosa, entre outras coisas horrorosas...resumindo, engoli tanto sapo que meu estômago virou um brejo...e com problemas de superpopulação, só pro senhor ter uma idéia. mas eu sobrevivi a tudo isso muito bem, com calma...nem matei ninguém, aliás, nem cheguei a agredir, o que me dá muitos pontos, não é mesmo??? fui boa filha, boa irmã e boa amiga (isso minha amiga, tequila, pode confirmar...rs).
bom, vou logo ao assunto. já que o senhor sabe que todo mundo só te escreve pra pedir mesmo, eu vou pedir também duas coisinhas: primeiro, eu quero paz, bem simples, né? isso implica em tirar algumas pessoas de perto de mim, mas tá no mesmo pedido, nem vem. agora, o outro é assim, eu queria que alguém depositasse na minha conta uma quantia razoavelmente grande pra eu poder resolver minha vida e ainda comprar algumas coisinhas...ah, e esse alguém pode ser o senhor mesmo...poxa vida, faz mais de 20 anos que não peço nada, né???
é isso.
brigada, papai noel. um ótimo Natal...e não esqueça de mim, tá???
bom, vou logo ao assunto. já que o senhor sabe que todo mundo só te escreve pra pedir mesmo, eu vou pedir também duas coisinhas: primeiro, eu quero paz, bem simples, né? isso implica em tirar algumas pessoas de perto de mim, mas tá no mesmo pedido, nem vem. agora, o outro é assim, eu queria que alguém depositasse na minha conta uma quantia razoavelmente grande pra eu poder resolver minha vida e ainda comprar algumas coisinhas...ah, e esse alguém pode ser o senhor mesmo...poxa vida, faz mais de 20 anos que não peço nada, né???
é isso.
brigada, papai noel. um ótimo Natal...e não esqueça de mim, tá???
Needles and pins
Vontade de gritar bem alto. Ouvir música no máximo volume. Arrancar o coração do peito. Abraçar muito minha amiga. E dar a ela toda a força do mundo. Que tudo vai passar e acabar bem. Essa dor não vai ficar aqui, não.
oh, tricolooooor!!!
não gosto de discutir futebol, mas nesse caso nem tem o que discutir, né??? é o melhor time do mundo e ponto final!!! (ah, e a fonte vermelha é só uma homenagem...rs)
ser grande...
tô com uma sensação estranha, sensação de que eu cresci, de que preciso me virar sozinha, me defender...tá certo que já deveria ter sentido isso antes, mas quem é que quer crescer, né?? a gente só sonha em ser "grande" quando é "pequeno", mas depois vê que é tudo uma bobagem...a gente cresce rápido demais, mas nossos pais nunca enxergam assim, então, a gente também demora pra perceber...no fundo, no fundo, queremos ser independentes, mas embaixo da saia da mamãe, não é??? queremos sair de casa, mas ter pra onde voltar caso alguma coisa dê errado. queremos brigar, mas esperando que alguém vá nos defender. queremos ser mães ou pais, mas queremos continuar sendo filhos...
ontem, tive orgulho de mim, ou melhor, estou me surpreendendo comigo mesma há uns dias...passei a me defender sozinha, mas só Deus sabe como eu queria meu pai naquela hora...e meu pai ficaria orgulhoso de mim se me visse...ele me ensinou que, pra ser grande, tenho que ter caráter, tenho que respeitar as pessoas, mas tenho que ser respeitada também...fiz o que fiz por ele, por mim...sou grande e muito maior do que eu imaginava...
ontem, tive orgulho de mim, ou melhor, estou me surpreendendo comigo mesma há uns dias...passei a me defender sozinha, mas só Deus sabe como eu queria meu pai naquela hora...e meu pai ficaria orgulhoso de mim se me visse...ele me ensinou que, pra ser grande, tenho que ter caráter, tenho que respeitar as pessoas, mas tenho que ser respeitada também...fiz o que fiz por ele, por mim...sou grande e muito maior do que eu imaginava...
28IF
Se eu tivesse nascido nos Anos 40, em Liverpool, certamente teria muito mais para contar hoje. Especialmente por poder dividir uma era com quatro rapazes que hoje não saem do meu iPod e que fazem muitos dos sons mais legais ali.
Nunca houve nada parecido com os Beatles. John, Paul, George e Ringo criaram um estilo musical e de vida e até hoje influencia pessoas em todo o mundo.
De todas as histórias que contam, algumas me tocam profundamente. Outras fazem rir. Eu não era nascida, mas muito provavelmente não ia acreditar que Paul McCartney tinha morrido aos 28 anos de idade e que em seu lugar até hoje está um sósia, mesmo tendo um amigo lá em Assis que é a cara dele (nota: o título desse post é uma alusão à capa do Abbey Road, que mostrava um carro com essa placa, considerada mais uma pista da morte de Paul – ele teria 28 anos se estivesse vivo).
A dupla Lennon/McCartney compôs como ninguém e, ainda que algumas letras de George Harrison me arrepiem até o último fio de cabelo, nada superou os dois beatles mais famosos. Mesmo que a estrada tenha sido longa e tortuosa, mesmo que brigas por dinheiro e poder tivessem tomado lugar nas canções de amor de Paul e nas viagens de John, acredito que só quem se ama muito pode dividir um microfone e olhar nos olhos um do outro da maneira que fizeram em uma da últimas vezes que gravaram juntos.
É certo que hoje, 25 anos depois de sua morte, haverá flores no memorial de John Lennon, que fica no Central Park, defronte ao Dakota Building e onde um bosque de frutas silvestres recebeu o nome de Strawberry Fields. E que essas flores cincundarão a palavra de ordem: Imagine. E ainda quando elas tiverem amarelecido e sido jogadas pelo vento, imaginar será possível.
Se Mark Chapman não tivesse atirado em John, se ele tivesse sobrevivido, se a Yoko deixasse… Os Beatles ainda seriam os mesmos? Será que o mundo seria um lugar diferente hoje? Gosto de imaginar que sim. E imaginar era o que ele pedia. Um bom começo, pelo menos.
Se eu tivesse nascido nos Anos 40, em Liverpool, aos 28 anos já teria mudado o mundo. Imaginem!
Nunca houve nada parecido com os Beatles. John, Paul, George e Ringo criaram um estilo musical e de vida e até hoje influencia pessoas em todo o mundo.
De todas as histórias que contam, algumas me tocam profundamente. Outras fazem rir. Eu não era nascida, mas muito provavelmente não ia acreditar que Paul McCartney tinha morrido aos 28 anos de idade e que em seu lugar até hoje está um sósia, mesmo tendo um amigo lá em Assis que é a cara dele (nota: o título desse post é uma alusão à capa do Abbey Road, que mostrava um carro com essa placa, considerada mais uma pista da morte de Paul – ele teria 28 anos se estivesse vivo).
A dupla Lennon/McCartney compôs como ninguém e, ainda que algumas letras de George Harrison me arrepiem até o último fio de cabelo, nada superou os dois beatles mais famosos. Mesmo que a estrada tenha sido longa e tortuosa, mesmo que brigas por dinheiro e poder tivessem tomado lugar nas canções de amor de Paul e nas viagens de John, acredito que só quem se ama muito pode dividir um microfone e olhar nos olhos um do outro da maneira que fizeram em uma da últimas vezes que gravaram juntos.
É certo que hoje, 25 anos depois de sua morte, haverá flores no memorial de John Lennon, que fica no Central Park, defronte ao Dakota Building e onde um bosque de frutas silvestres recebeu o nome de Strawberry Fields. E que essas flores cincundarão a palavra de ordem: Imagine. E ainda quando elas tiverem amarelecido e sido jogadas pelo vento, imaginar será possível.
Se Mark Chapman não tivesse atirado em John, se ele tivesse sobrevivido, se a Yoko deixasse… Os Beatles ainda seriam os mesmos? Será que o mundo seria um lugar diferente hoje? Gosto de imaginar que sim. E imaginar era o que ele pedia. Um bom começo, pelo menos.
Se eu tivesse nascido nos Anos 40, em Liverpool, aos 28 anos já teria mudado o mundo. Imaginem!
Thoughts arrive like butterflies
“And he still gives his love, he just gives it away
The love he receives is the love that is saved
And sometimes is seen a strange spot in the sky
A human being that was given to fly”
November notes
- Já vão ser dois meses sem todos os tiques nervosos, foi-se o tempo de comer as unhas, não arranco mais os cabelos. Foi um ano preparando a festa. E foi tão, tão bom que parecia um carnaval, meu carnaval que passou pela avenida e teve seu fim, mas deixou só boas lembranças. Assim foi que casei. Não sei muito bem como agradecer todo mundo que de alguma forma contribuiu para que esse se tornasse o dia mais feliz da minha vida, por isso vou deixar registrado aqui que apesar da correria, eu li, sim, todos os e-mails, vi todos os cartões, presentes e vale-refeições enviados com tanto carinho, além das fotos que têm me mandado. Mas, sobretudo, ouvi os Ramones tocando pra mim, a noiva mais realizada da face da Terra. Hey, ho, let’s go.
- Por uns instantes, achei que não tinha mais nada a fazer nesse ano, e novembro chegou tão sem graça quanto fazer 29 anos. Culpei, mais uma vez, a astrologia, porque esse negócio de Inferno Astral é mesmo uma TPM que dura 30 dias.
- Esses dias li uma matéria dizendo que as pessoas que moram nesses países muito frios, perto dos pólos, têm recorrentes estados de depressão, causados pela queda de serotonina no organismo. É o que chamam de “winter blues”.
- O sol também me faz falta e, com a chegada dele, um novo ânimo toma conta de mim. Tenho feito a coisa que mais gosto nesse mundo e daqui a vinte dias piso no palco dançando Raymonda e Don Quixote. Meu corpo todo dói, mas nada como ter bolhas nos pés e muitos passos pela frente.
- Por uns instantes, achei que não tinha mais nada a fazer nesse ano, e novembro chegou tão sem graça quanto fazer 29 anos. Culpei, mais uma vez, a astrologia, porque esse negócio de Inferno Astral é mesmo uma TPM que dura 30 dias.
- Esses dias li uma matéria dizendo que as pessoas que moram nesses países muito frios, perto dos pólos, têm recorrentes estados de depressão, causados pela queda de serotonina no organismo. É o que chamam de “winter blues”.
- O sol também me faz falta e, com a chegada dele, um novo ânimo toma conta de mim. Tenho feito a coisa que mais gosto nesse mundo e daqui a vinte dias piso no palco dançando Raymonda e Don Quixote. Meu corpo todo dói, mas nada como ter bolhas nos pés e muitos passos pela frente.
hoje vai ser uma festa, bolo e guaraná, muito doce pra vc...
É O SEU ANIVERSÁRIO!!!!! parabéns, amiga. que o seu dia e todos os outros da sua vida sejam muito especiais, afinal de contas, vc é muito especial e tem que ter tudo muito especial. ah, menina, eu queria tanto poder te dar um abraço pessoalmente...mas sinta-se abraçada o dia todo...de alguma maneira, estarei por perto, pode acreditar. aproveite bem, é o SEU dia...não deixe que ninguém diga o contrário...rsrsrs. como eu digo sempre, continue sendo muito feliz, continue sendo a tequila, essa amiga que eu amo tanto. feliz aniversário!!!!!!
superbeijo
superbeijo
tanta coisa pra fazer...
tô trabalhando, acredita??? trabalhando uma ova!!! nem sei o que eu tô fazendo aqui...ou melhor, sei sim: nada!!!! fiz tanto nada hoje que tô até cansada. puta sacanagem, né?? nessa terra nunca faz sol e quando faz, eu tenho que ficar aqui dentro fazendo nada. quanto tempo perdido pra nada, literalmente. já contei o número de gradinhas do ar-condicionado umas 25 mil vezes...até tentei contar de outro, mas, pro meu azar, são todos iguais...não tenho nem o que escrever, porque não tenho o que contar. e agora??? vou ter que continuar com o nada mesmo...alguém tem dominó????
o homem do saco
quem é que nunca teve medo desse cidadão???? lembra quando a gente aprontava alguma e a mãe falava: "o homem do saco vai te levar embora, hein?". eu tinha medo de outras coisas também: do homem com cabeça de boi do sítio do pica-pau amarelo, da cuca, da loira do banheiro e até do bozo, meu Deus, como eu odiava aquele palhaço e o garoto juca. dessas coisas que me davam medo só uma tinha um cheiro característico, então, era só eu sentir aquele "cheirinho" que já tremia. como eu ia imaginar que um dia eu dormiria com o homem do saco??? não, não estou recolhendo mendigos em casa, é o namorido mesmo. o cheiro que me dava tanto medo e nojo ao mesmo tempo é o mesmo cheiro do meu amorzinho quando exagera na cerveja e todas as outras substâncias que fazem o ser humano perder o reflexo e, principalmente, a noção do ridículo. e olha que não existe sabonete no mundo que dê jeito. e eu que me comportei tanto pra essa criatura não me levar com ele...se bem que achei um homem do saco bem bonitinho...rs
Eu, vovô e vovó
Uma das coisas mais legais de casar é que naquelas horinhas que passam tão rápido você faz novos amigos. E eles vão ficar pra sempre na memória. Mais do que tirar fotos, a Juliana participou um pouquinho da história da gente. Por isso ela disse que essa foto, cheia de simbolismo, é a preferida dela.
Obrigada, querida!
Obrigada, querida!
Road, sweet road
Lua-de-mel tem que ser doce, por isso fui conhecer um pedaço da Route 66 partindo do Arizona. A lendária rota, inaugurada em 1926, percorre 8 estados americanos, unindo Chicago a Los Angeles. Teve seus tempos de maior glória na década de 50, quando cadillacs desfilavam de leste a oeste, em busca de aventura nas praias da Califórnia, pra onde eu queria voltar desde 1995.
Chegamos em Las Vegas e ficamos três dias passeando nos cassinos até pegarmos um carro alugado. Fomos pro Arizona conhecer o Grand Canyon, um pequeno desvio na rota. O povo americano dessa região é muito diferente. Sabe o Zé Buscapé? Mais ou menos isso. Há muito índios também e muito artesanato na cidade de Yusayan, onde passamos a noite num hotel bem charmoso.
Saindo do "buracão" seguimos fielmente a “mother road” e passamos por várias cidadezinhas que ainda mantêm traços dos anos de ouro da Route. Muita gente morando em traillers, muitos cafés de beira de estrada, muitos motoqueiros e suas Harley Davidson, muitas cidades-fantasma e algumas que lembram o Velho-Oeste. Tudo isso no meio do deserto.
O fim da linha fica perto do pier de Santa Monica, de onde se pode ver o mar. Talvez seja esse o sonho americano e a terra prometida não seja nada além do sol dourado da Califórnia brilhando nas frias águas do Pacífico.
Route 66
“Well if you ever plan to motor west
Just take my way that's the highway that's the best
Get your kicks on Route 66
Well it winds from Chicago to L.A.
More than 2000 miles all the way
Get your kicks on Route 66
Well goes from St. Louie down to Missouri
Oklahoma City looks oh so pretty
You'll see Amarillo and Gallup, New Mexico
Flagstaff, Arizona don't forget Winona
Kingman, Barstow, San Bernadino
Would you get hip to this kindly tip
And go take that California trip
Get your kicks on Route 66
Well goes from St. Louie down to Missouri
Oklahoma city looks oh so pretty
You'll see Amarillo and Gallup, New Mexico
Flagstaff, Arizona don't forget Winona
Kingman, Barstow, San Bernardino
Would you get hip to this kindly tip
And go take that California trip
Get your kicks on Route 66”
Rolling Stones
Chegamos em Las Vegas e ficamos três dias passeando nos cassinos até pegarmos um carro alugado. Fomos pro Arizona conhecer o Grand Canyon, um pequeno desvio na rota. O povo americano dessa região é muito diferente. Sabe o Zé Buscapé? Mais ou menos isso. Há muito índios também e muito artesanato na cidade de Yusayan, onde passamos a noite num hotel bem charmoso.
Saindo do "buracão" seguimos fielmente a “mother road” e passamos por várias cidadezinhas que ainda mantêm traços dos anos de ouro da Route. Muita gente morando em traillers, muitos cafés de beira de estrada, muitos motoqueiros e suas Harley Davidson, muitas cidades-fantasma e algumas que lembram o Velho-Oeste. Tudo isso no meio do deserto.
O fim da linha fica perto do pier de Santa Monica, de onde se pode ver o mar. Talvez seja esse o sonho americano e a terra prometida não seja nada além do sol dourado da Califórnia brilhando nas frias águas do Pacífico.
Route 66
“Well if you ever plan to motor west
Just take my way that's the highway that's the best
Get your kicks on Route 66
Well it winds from Chicago to L.A.
More than 2000 miles all the way
Get your kicks on Route 66
Well goes from St. Louie down to Missouri
Oklahoma City looks oh so pretty
You'll see Amarillo and Gallup, New Mexico
Flagstaff, Arizona don't forget Winona
Kingman, Barstow, San Bernadino
Would you get hip to this kindly tip
And go take that California trip
Get your kicks on Route 66
Well goes from St. Louie down to Missouri
Oklahoma city looks oh so pretty
You'll see Amarillo and Gallup, New Mexico
Flagstaff, Arizona don't forget Winona
Kingman, Barstow, San Bernardino
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And go take that California trip
Get your kicks on Route 66”
Rolling Stones
cadê vc???
sua desnaturada! chegou e nem me avisou!!!! que absurdo!!! rsrs. brincadeira, amiga. mas dê notícias. tô com saudade.
beijo
beijo
que preguiça...
me diz que amanhã é sábado...tô precisando que a minha vida de madame comece logo. cansei de trabalhar. queria saber quem inventou que a mulher tinha que ser independente...que bobagem!!!! eu adoraria estar num shopping agora com o cartão de crédito do meu marido...rsrs.
que dia vc volta, hein???
beijo
que dia vc volta, hein???
beijo
preciso ver meu pai
Maria Rita - Caminho Das Águas
Leva no teu bumbá, me leva
Leva que quero ver meu pai
Caminho bordado a fé, caminho das águas
Me leva que quero ver meu pai.
A barca segue seu rumo lenta,
Como quem já não quer mais chegar
Como quem se acostumou no canto das águas
Como quem já não quer mais voltar;
Os olhos da morena bonita,
A roda que to chegando já
Na roda conta com seu,
Ouvira a zabumba
Me leva que quero ver meu pai.
Me leva no teu bumbá, me leva
Leva que quero ver meu pai
Caminho bordado a fé, caminho das águas
Me leva que quero ver meu pai.
A barca segue seu rumo lenta,
Como quem já não quer mais chegar
Como quem se acostumou no canto das águas
Como quem já não quer mais voltar;
Os olhos da morena bonita,
Aguenta que to chegando já
Na roda conta com seu,
Ouvira a zabumba
Me leva que quero ver meu pai.
Me leva no teu bumbá, me leva
Leva que quero ver meu pai
Leva no teu bumbá, me leva
Leva que quero ver meu pai
Caminho bordado a fé, caminho das águas
Me leva que quero ver meu pai.
A barca segue seu rumo lenta,
Como quem já não quer mais chegar
Como quem se acostumou no canto das águas
Como quem já não quer mais voltar;
Os olhos da morena bonita,
A roda que to chegando já
Na roda conta com seu,
Ouvira a zabumba
Me leva que quero ver meu pai.
Me leva no teu bumbá, me leva
Leva que quero ver meu pai
Caminho bordado a fé, caminho das águas
Me leva que quero ver meu pai.
A barca segue seu rumo lenta,
Como quem já não quer mais chegar
Como quem se acostumou no canto das águas
Como quem já não quer mais voltar;
Os olhos da morena bonita,
Aguenta que to chegando já
Na roda conta com seu,
Ouvira a zabumba
Me leva que quero ver meu pai.
Me leva no teu bumbá, me leva
Leva que quero ver meu pai
não vou abandonar esse blog
não que eu tenha muita coisa pra escrever hoje...na verdade, até tenho, mas uma maré de preguiça tomou conta de mim hoje. isso aqui tá uma pasmaceira (será que é assim que se escreve?) de dar medo. já comi todas as minhas unhas, já olhei todos os sites existentes no mundo, e nada acontece...como diz o tato: "a vida é assim, um pra frente, um pra trás e aquela mesmice". mas é isso, passei só pra dar o ar da graça mesmo, porque até vc voltar, sou a única responsável pelo bom andamento do negócio, né??? e não vou falhar!!!!
beijinho
beijinho
Quem não acredita em amizade verdadeira entre duas mulheres é porque não conhece Mel e Tequila...
Teca, eu recebi esse texto por e-mail e tive a audácia de adaptá-lo.
*DE AMIGA PARA AMIGA*
de mim pra vc e de vc pra mim...e acho que só nós duas vamos entender...
A amiga desastrada que só se mete em encrenca, mas faz vc rir muito.
A amiga chorona.
A amiga pra quem você conta absolutamente tudo, e sente que foi entendida, e sai aliviada.
A amiga que te dá broncas e manda você tirar aves do seu cardápio.
A amiga que não tem vergonha de dizer que te ama.
A amiga que passa com você o momento mais difícil da sua vida.
A amiga que fala com vc todo dia, nem que seja pelo MSN.
A amiga que abraçou em silêncio e sentiu você chorar.
A amiga que faz tudo que você pede.
A amiga que ouviu suas paixonites e passou horas falando do mesmo assunto.
A amiga que entende quando você deixou de ir ao seu aniversário pra ficar trabalhando.
A amiga que apóia as suas loucuras. E a até entra nelas.
A amiga que só pelo olhar vc já sabe o que está pensando.
A amiga que fica com a bochecha vermelha, com o queixo tremendo, mas resiste ao choro que só vc sabia que ia acontecer.
A amiga que aparece, de repente, com a solução pra todos os seus problemas.
A amiga que sente quando vc tá precisando dela como se fosse um anjo da guarda.
As amigas que viram a noite trabalhando e concordam em deixar o fim do trabalho “nas mãos de Deus” e ainda assinam pra que nenhuma leve a culpa sozinha.
As amigas que deixam passar “perfomance” num anúncio que foi até premiado. Detalhe: até hoje ninguém percebeu.
As amigas que revisam juntas um anúncio pra garantir que não saia nada errado, mas o chefe do estúdio resolve mandar arquivo antigo para o jornal, ou seja, amigas ferradas, mas unidas.
As amigas que aturam uma chefe que acha que sabe revisar e faz as perguntas mais idiotas que alguém já ouviu, como: “atenção é com 2 esses ou cedilha?” ou “a página da Internet espirrou. O que é isso?”.
As amigas que escrevem um blog, juntas, usando a identidade de suas cachorras inocentes.
As amigas que se arriscam num bronzeamento a jato pra que uma não corra o risco de ficar laranja sozinha.
As amigas que adoram trabalhar juntas.
As amigas que sonham em abrir um pet shop só para cachorros de madame.
As amigas que formam a mais perfeita dupla de revisão.
A amiga que concorda em mentir quando é por uma boa causa.
A amiga que procura incansavelmente um baleiro antigo. E acha.
A amiga que presenciou o maior mico.
A amiga que segura seu braço quando você tropeça ou quando vai atravessar a rua sem olhar.
A amiga que saía pra fumar com vc, mesmo não fumando.
A amiga que organiza uma festa surpresa pra você.
A amiga que defende você de tudo e de todos.
A amiga que paga coisas pra você quando você está sem grana.
A amiga que sempre traz um presentinho.
A amiga que chora a sua dor.
A melhor amiga, aquela que é simplesmente aquela.
*DE AMIGA PARA AMIGA*
de mim pra vc e de vc pra mim...e acho que só nós duas vamos entender...
A amiga desastrada que só se mete em encrenca, mas faz vc rir muito.
A amiga chorona.
A amiga pra quem você conta absolutamente tudo, e sente que foi entendida, e sai aliviada.
A amiga que te dá broncas e manda você tirar aves do seu cardápio.
A amiga que não tem vergonha de dizer que te ama.
A amiga que passa com você o momento mais difícil da sua vida.
A amiga que fala com vc todo dia, nem que seja pelo MSN.
A amiga que abraçou em silêncio e sentiu você chorar.
A amiga que faz tudo que você pede.
A amiga que ouviu suas paixonites e passou horas falando do mesmo assunto.
A amiga que entende quando você deixou de ir ao seu aniversário pra ficar trabalhando.
A amiga que apóia as suas loucuras. E a até entra nelas.
A amiga que só pelo olhar vc já sabe o que está pensando.
A amiga que fica com a bochecha vermelha, com o queixo tremendo, mas resiste ao choro que só vc sabia que ia acontecer.
A amiga que aparece, de repente, com a solução pra todos os seus problemas.
A amiga que sente quando vc tá precisando dela como se fosse um anjo da guarda.
As amigas que viram a noite trabalhando e concordam em deixar o fim do trabalho “nas mãos de Deus” e ainda assinam pra que nenhuma leve a culpa sozinha.
As amigas que deixam passar “perfomance” num anúncio que foi até premiado. Detalhe: até hoje ninguém percebeu.
As amigas que revisam juntas um anúncio pra garantir que não saia nada errado, mas o chefe do estúdio resolve mandar arquivo antigo para o jornal, ou seja, amigas ferradas, mas unidas.
As amigas que aturam uma chefe que acha que sabe revisar e faz as perguntas mais idiotas que alguém já ouviu, como: “atenção é com 2 esses ou cedilha?” ou “a página da Internet espirrou. O que é isso?”.
As amigas que escrevem um blog, juntas, usando a identidade de suas cachorras inocentes.
As amigas que se arriscam num bronzeamento a jato pra que uma não corra o risco de ficar laranja sozinha.
As amigas que adoram trabalhar juntas.
As amigas que sonham em abrir um pet shop só para cachorros de madame.
As amigas que formam a mais perfeita dupla de revisão.
A amiga que concorda em mentir quando é por uma boa causa.
A amiga que procura incansavelmente um baleiro antigo. E acha.
A amiga que presenciou o maior mico.
A amiga que segura seu braço quando você tropeça ou quando vai atravessar a rua sem olhar.
A amiga que saía pra fumar com vc, mesmo não fumando.
A amiga que organiza uma festa surpresa pra você.
A amiga que defende você de tudo e de todos.
A amiga que paga coisas pra você quando você está sem grana.
A amiga que sempre traz um presentinho.
A amiga que chora a sua dor.
A melhor amiga, aquela que é simplesmente aquela.
o casamento da minha melhor amiga
foi lindo, emocionante, perfeito...enfim, inesquecível!!! e como disse a sua mãe, o único...tinha tantas coisas pra falar pra vcs, mas só de pensar já me dava vontade de chorar...de felicidade, claro. vcs estavam tão lindos...vcs são tão lindos juntos...nem vou desejar que vcs sejam felizes, porque vcs já são...vou desejar que continuem felizes, que continuem provando pro mundo que o amor existe, que casais perfeitos existem, ou melhor, que almas gêmeas existem...teca, uma vez vc falou que seríamos amigas pra sempre. ser sua dama, pra mim, só selou ainda mais esse compromisso: sim, nós seremos amigas pra sempre...e os nossos namoridos (no seu caso, marido, mas eu preciso me acostumar...rs) pelo jeito, também!!!!
eu amo vcs!!!! boa viagem, aproveitem a lua-de-mel e até a volta!!!
um beijo da sua amiguinha chorona e só um pouco desastrada, afinal de contas, não quebrei nada, né???? rsrsrs
eu amo vcs!!!! boa viagem, aproveitem a lua-de-mel e até a volta!!!
um beijo da sua amiguinha chorona e só um pouco desastrada, afinal de contas, não quebrei nada, né???? rsrsrs
lembra????
"Roda, roda, roda baleiro, atenção
Quando o baleiro parar põe a mão
Pegue a bala mais gostosa do planeta
Não deixe que a sorte se intrometa
Bala de leite Kids
A melhor bala que há
Bala de leite Kids
Quando o baleiro parar..."
Quando o baleiro parar põe a mão
Pegue a bala mais gostosa do planeta
Não deixe que a sorte se intrometa
Bala de leite Kids
A melhor bala que há
Bala de leite Kids
Quando o baleiro parar..."
sonho meu...
sabe o que eu queria agora??? não...pode ser amanhã na hora do meu almoço, é mais garantido. eu queria que o bin laden escolhesse o prédio aqui pra fazer um ataquezinho terrorista básico. não precisa ser nada muito desastroso, só o suficiente pra exterminar umas pestes que rondam o lugar. eu já tô até imaginando a cena: eu, do lado de fora do prédio, chocada (fingindo, claro), limpando o pó do meu ombro, num estado meio de choque sem poder me mover, ou seja, sem poder ajudar!!!! será que é pedir demais???? será que o mundo não merece isso??? rsrsrs. ai, amiga, não me ache um monstro por isso, tá??? porque isso é o mínimo que eu consigo desejar...hahaha.
beijo
beijo
Falta de tempo, não de conteúdo
Fallen for You – do filme Alta Fidelidade
Falling for you
Did you ever see me,
Watching from periphery?
I was playing another game
I hoped you catch on all the same
Falling from view
Did you ever touch me,
Floating through your poutpourri?
I thought I felt your fingers once
After waiting all these months
But I was wrong, so wrong
That was just another song you wrote for another girl
And I hoped the day could be
When you'd write a song for me
But it never came,
I thank you all the same,
But I'll go now, so you won't know how much I've
Fallen for you,
Pointless trying to be a man
Boy, you don't know if you can
I thought I knew you well enough
But your walls are still too tough
But I was wrong, so wrong
That was just another song you wrote for another girl
And I hoped the day could be
When you'd write a song for me
But it never came,
I thank you all the same,
But I'll go now, so you won't know how much I
Thought about you all the time,
Walking round, the Guggenheim
Like a rhyme, in my mind,
There you are, in my car,
But we don't drive very far
To the beach, out of reach
Next to me... my fantasy
Falling for you
Did you ever see me,
Watching from periphery?
I was playing another game
I hoped you catch on all the same
Falling for you
Did you ever see me,
Watching from periphery?
I was playing another game
I hoped you catch on all the same
Falling from view
Did you ever touch me,
Floating through your poutpourri?
I thought I felt your fingers once
After waiting all these months
But I was wrong, so wrong
That was just another song you wrote for another girl
And I hoped the day could be
When you'd write a song for me
But it never came,
I thank you all the same,
But I'll go now, so you won't know how much I've
Fallen for you,
Pointless trying to be a man
Boy, you don't know if you can
I thought I knew you well enough
But your walls are still too tough
But I was wrong, so wrong
That was just another song you wrote for another girl
And I hoped the day could be
When you'd write a song for me
But it never came,
I thank you all the same,
But I'll go now, so you won't know how much I
Thought about you all the time,
Walking round, the Guggenheim
Like a rhyme, in my mind,
There you are, in my car,
But we don't drive very far
To the beach, out of reach
Next to me... my fantasy
Falling for you
Did you ever see me,
Watching from periphery?
I was playing another game
I hoped you catch on all the same
Chá-bar
“Vai gente, uuu. É mole. Dá a cerveja pra mim. Errei, já era. Ai, meu Deus. Paladar. Taqueopariu. Allan, não pode olhar. Não tem gosto de nada. Fecha, sinto um papelão, tem alguma coisa aqui dentro, um negócio duro no meio. Soltaram um pum aqui. Parece três peneiras. Allan, tá fraco. Por que é que tem essas coisas estranhas? Eu corto com a tábua. Peguei, peguei. Tem que ser rapidinho. Não quero nem ver isso. Alguém segura meu copo. Pra variar, uma coisa dura. Não, não, cada acertada do Allan. É pequenininho. Não tô sentindo nada. É uma faca. É viado, é de viado. Vai, Allan. Não sei o que é isso. Jesus, mas esse aqui não tem jeito. Esse aqui é da D. Isa. É da sogra. D. Isa, me ajuda. Sou apaixonada por um lixo. Pode deixar aberto, que eu acerto. Põe, vai. Isso aqui é redinha. É só cheirar? Caramba, de novo, não. Eu vou ter que abrir, né gente? Quem fez isso comigo? Acertei. Uma cobra, tem uma cobra, olha a cobra. Allan, a Ana fugiu da cobra. O Allan que pegou. Patricia, ele acertou. É coisa de medir, mede. Eu sou obediente. Puxa, que lindo. Não bate nele, não”… dizia Tequila, com os olhos vendados, tentando acertar que presentes estava ganhando no seu chá-bar.
PS: obrigada, Lu, por transcrever tamanha pérola.
PS: obrigada, Lu, por transcrever tamanha pérola.
fim de semana em assis
finalmente vou conhecer a famosa cidade dos 3 "esses". tô ansiosa, amiga. imagino vc. ah, e não adianta reclamar, estou indo comprar seu presente. e só pra garantir que vc não me agrida com o mesmo, vou comprar de plástico!!!!! rsrsrs.
beijo
beijo
de repente 30
sabe que nem dói tanto? ontem eu tava meio estranha...30 anos é muita coisa...mas hoje, que já acordei balzaquiana, vi que nada mudou. tá tudo no mesmo lugar (por enquanto...rs). acho que só a memória tá sentindo a diferença: até esqueci de escrever pra mim ontem. e olha que sou leonina, hein??? agora o jeito, daqui pra frente, é apelar pros "renews" da vida e me conformar com esse monte de primaveras nas costas sem ter um surto psicótico. mas seja sincera, nem parece, né, amiga??? (ah, por favor, concorde!!!! rsrsrs)
beijo pra vc
beijo pra vc
Poupée
Meu quintal já foi bastante grande, um dia. E quem reinava nesse mundo era Poupée, a vira-latas que foi minha melhor amiga por 11 anos.
Se eu era pequena quando ela chegou, minha mãozinha foi o primeiro colo que ela achou, separada da mãe para ir morar no interior, com gente estranha que a amaria para sempre.
Dei nome francês para aquela coisinha branca, com a barriga malhada e cara de fox. Ela dormia em um berço de boneca ao lado da minha cama e, na primeira noite, chorou até que eu cedesse meu espaço e ela se aninhasse no meu pescoço. Ela adorava dormir no pescoço da gente.
Poupée foi meu brinquedo mesmo. No melhor sentido que a palavra pode ter. Foi minha infância inteira, minha adolescência e o começo da vida de gente grande.
Me viu sair da escolinha para a faculdade, seguiu meus passos de dança, me acompanhou nas brincadeiras, nas provas, nas mudanças.
Tenho a impressão que no dia em que ela partiu eu cresci de uma vez só, deixando para trás todos os brinquedos, fantasias, cheiros e tatos que o mundo infantil tinha. Foi um tempo cinza e sem graça, em que tive que redescobrir o jeito de olhar para aquele quintal cada vez menor e lidar com sentimentos novos que me atormentam, e enchem de dor o peito, sempre que sinto a sua falta. E sinto tanto a sua falta. E acho que ela sentiu tanto a minha falta.
Eu nunca vi naqueles olhinhos tão vivos que a despedida estava próxima. E não estava por perto quando tudo aconteceu. Podem me dizer que talvez tenha sido melhor assim, mas o que eu queria nessa vida era tê-la em meus braços mais uma vez.
Se eu era pequena quando ela chegou, minha mãozinha foi o primeiro colo que ela achou, separada da mãe para ir morar no interior, com gente estranha que a amaria para sempre.
Dei nome francês para aquela coisinha branca, com a barriga malhada e cara de fox. Ela dormia em um berço de boneca ao lado da minha cama e, na primeira noite, chorou até que eu cedesse meu espaço e ela se aninhasse no meu pescoço. Ela adorava dormir no pescoço da gente.
Poupée foi meu brinquedo mesmo. No melhor sentido que a palavra pode ter. Foi minha infância inteira, minha adolescência e o começo da vida de gente grande.
Me viu sair da escolinha para a faculdade, seguiu meus passos de dança, me acompanhou nas brincadeiras, nas provas, nas mudanças.
Tenho a impressão que no dia em que ela partiu eu cresci de uma vez só, deixando para trás todos os brinquedos, fantasias, cheiros e tatos que o mundo infantil tinha. Foi um tempo cinza e sem graça, em que tive que redescobrir o jeito de olhar para aquele quintal cada vez menor e lidar com sentimentos novos que me atormentam, e enchem de dor o peito, sempre que sinto a sua falta. E sinto tanto a sua falta. E acho que ela sentiu tanto a minha falta.
Eu nunca vi naqueles olhinhos tão vivos que a despedida estava próxima. E não estava por perto quando tudo aconteceu. Podem me dizer que talvez tenha sido melhor assim, mas o que eu queria nessa vida era tê-la em meus braços mais uma vez.
Sete anos
“Já me acostumei
Com a tua voz
Quando estou contigo
Estou em paz
Quando não estás aqui
Meu espírito se perde
Voa longe
Longe”
Minha sorte é que sempre estás aqui. Cada vez mais. Esses sete anos foram os melhores da minha vida.
Obrigada por tudo.
Com a tua voz
Quando estou contigo
Estou em paz
Quando não estás aqui
Meu espírito se perde
Voa longe
Longe”
Minha sorte é que sempre estás aqui. Cada vez mais. Esses sete anos foram os melhores da minha vida.
Obrigada por tudo.
A vida nunca foi tão doce
Eu não era nascida quando o filme estreou, em 1971, e só fui me dar conta do que era A Fantástica Fábrica de Chocolates nos meados dos Anos 80, quando a Sessão da Tarde era o programa favorito das crianças que não estavam ocupadas demais com o pogobol, o bambolê ou os patins.
Por isso me lembrava muito pouco do original. Até que no ano passado, incumbida de uma missão a que eu e o namorido nos propusemos de montar nossa coleção de clássicos em DVD, me deparo com o filme meio que abandonado, do lado de um Mágico de Oz remasterizado, na prateleira de um supermercado qualquer. Está na cara que era para levá-los para casa.
Foi encantador rever as cenas de Charlie, um menino pobre que tem o sonho de visitar a fábrica de doces de Mr. Willy Wonka, e suas tentativas de ganhar o cupom dourado – minha lembrança mais forte - que dava esse direito a cinco sortudas crianças.
Fizemos uma Sessão da Tarde com meus sobrinhos, e eles nem se importaram com os efeitos especiais toscos e o cenário de isopor. Gene Wilder, no papel de Wonka, é tão fantástico quanto lírico. Levemente doido, sonhador e cruel com a gente chata do filme, os três pares de olhinhos puxados das crianças que mais amo não desgrudaram dele, tentanto entender que catzo o dono da fábrica mais gostosa do mundo pretendia enquanto o menino guloso caía no rio de chocolate, meninas mimadas viravam amora ou iam para o lixo e um menino que não desgrudava o olhos da TV era obrigado a ficar dentro dela, um dos momentos Stanley Kubrick da fita!
Por isso fiquei de olhos bem abertos quando soube que Tim Burton faria uma nova versão da Fábrica. E quando chegou a hora de ir ao cinema, me dei o direito de sair correndo na frente de todo mundo, pipoca e guaraná em punho, em busca do melhor lugar da sala.
É bem difícil tentar comparar os dois filmes, separados um do outro por 34 anos! Se por um lado a tecnologia esteve a favor de Burton, o original tinha um quê de musical que me deixou suspirando por horas. Será que as crianças de hoje não gostam mais do gênero? Meus sobrinhos gostaram…
Não posso negar que o novo Charlie me agrada muito mais. Talvez porque lembre meu irmão quando era mais novo, talvez porque seja mais humilde, talvez porque não tenha a cara de duende louro do outro. As crianças podem ser más, de vez em quando, hein?
Sobre Willy Wonka não há o que falar. Para mim, ele será sempre Gene Wilder, com aqueles grandes olhos azuis penetrantes, com a cambalhota que recebe os visitantes na fábrica e com a filosofia de que “se o bom Deus quisesse que andássemos, não teria inventado os patins”.
Porém Johnny Depp é Johnny Depp. Meu cortador de cabelos preferido, o pirata que todo pirata deveria ser. O homem que chora uma lágrima só! E um novo Wonka que só poderia ter sido ele mesmo. Qualquer um que se atrevesse a fazer graça no papel faria do filme um fiasco de bilheteria. Mas não ele. Primeiro porque em nenhum momento se atreveu a imitar Wilder. Segundo porque tem um dos rostos mais perfeitos para o cinema (e não estou dizendo que ele é só bonito). E finalmente porque ele é doce. Tanto quanto o dono da Fantástica Fábrica de Chocolates deve ser.
Por isso me lembrava muito pouco do original. Até que no ano passado, incumbida de uma missão a que eu e o namorido nos propusemos de montar nossa coleção de clássicos em DVD, me deparo com o filme meio que abandonado, do lado de um Mágico de Oz remasterizado, na prateleira de um supermercado qualquer. Está na cara que era para levá-los para casa.
Foi encantador rever as cenas de Charlie, um menino pobre que tem o sonho de visitar a fábrica de doces de Mr. Willy Wonka, e suas tentativas de ganhar o cupom dourado – minha lembrança mais forte - que dava esse direito a cinco sortudas crianças.
Fizemos uma Sessão da Tarde com meus sobrinhos, e eles nem se importaram com os efeitos especiais toscos e o cenário de isopor. Gene Wilder, no papel de Wonka, é tão fantástico quanto lírico. Levemente doido, sonhador e cruel com a gente chata do filme, os três pares de olhinhos puxados das crianças que mais amo não desgrudaram dele, tentanto entender que catzo o dono da fábrica mais gostosa do mundo pretendia enquanto o menino guloso caía no rio de chocolate, meninas mimadas viravam amora ou iam para o lixo e um menino que não desgrudava o olhos da TV era obrigado a ficar dentro dela, um dos momentos Stanley Kubrick da fita!
Por isso fiquei de olhos bem abertos quando soube que Tim Burton faria uma nova versão da Fábrica. E quando chegou a hora de ir ao cinema, me dei o direito de sair correndo na frente de todo mundo, pipoca e guaraná em punho, em busca do melhor lugar da sala.
É bem difícil tentar comparar os dois filmes, separados um do outro por 34 anos! Se por um lado a tecnologia esteve a favor de Burton, o original tinha um quê de musical que me deixou suspirando por horas. Será que as crianças de hoje não gostam mais do gênero? Meus sobrinhos gostaram…
Não posso negar que o novo Charlie me agrada muito mais. Talvez porque lembre meu irmão quando era mais novo, talvez porque seja mais humilde, talvez porque não tenha a cara de duende louro do outro. As crianças podem ser más, de vez em quando, hein?
Sobre Willy Wonka não há o que falar. Para mim, ele será sempre Gene Wilder, com aqueles grandes olhos azuis penetrantes, com a cambalhota que recebe os visitantes na fábrica e com a filosofia de que “se o bom Deus quisesse que andássemos, não teria inventado os patins”.
Porém Johnny Depp é Johnny Depp. Meu cortador de cabelos preferido, o pirata que todo pirata deveria ser. O homem que chora uma lágrima só! E um novo Wonka que só poderia ter sido ele mesmo. Qualquer um que se atrevesse a fazer graça no papel faria do filme um fiasco de bilheteria. Mas não ele. Primeiro porque em nenhum momento se atreveu a imitar Wilder. Segundo porque tem um dos rostos mais perfeitos para o cinema (e não estou dizendo que ele é só bonito). E finalmente porque ele é doce. Tanto quanto o dono da Fantástica Fábrica de Chocolates deve ser.
Contagem regressiva
Faltam dois dias e algumas horinhas para a estréia da nova versão de A Fantástica Fábrica de Chocolates.
Oompa loompa doompadee doo
I've got a perfect puzzle for you
Oompa loompa, doompadah dee
If you are wise you'll listen to me!
Oompa loompa doompadee doo
I've got a perfect puzzle for you
Oompa loompa, doompadah dee
If you are wise you'll listen to me!
O rio, a cidade, a árvore
Meu amigo Beto me lembrou ontem que há dez anos estávamos em Fresno. Acho que esses anos passaram voando pra todo mundo.
Agora os amigos falam em casamento, filhos, apartamento e trabalho. A amiga Lu, que estava na minha casa esses dias, foi responsável por uma madrugada inteira em busca do tempo perdido, como diria Proust. É, a gente provou o gosto das madalenas, se perguntando “onde estávamos nesse tempo todo?”.
Algumas coisas podem demorar um tempo para aparecer, mas nosso mundo não parou e nem tem faceta de romance francês.
Os tempos são outros, ainda que a gente sinta o mesmo frio na espinha que as montanhas-russas podem provocar. Ou uma viagem pela costa da Califórnia. Ou uma festa na faculdade, uma prova difícil, um olhar apaixonado, o primeiro emprego, o carro novo, o apartamento financiado. As borboletas não vão desaparecer nunca!
Estando assim, nesses dias de saudosismo, me chamou a atenção uma matéria da MTV sobre uma banda de Porto Alegre que tem uma comunidade enorme no orkut: Fresno. Não conheço uma música dos meninos, nem sei que tipo de som eles fazem, mas para mim não são estranhos. É como se fizessem parte de um ciclo que hoje marca dez anos passados de uma viagem que deve sido o começo de muita coisa.
Fresno também é a ávore das pessoas que nascem de 22 novembro a 1o de dezembro e 25 de maio a 3 de junho. Dizem que essas pessoas têm um atrativo fora do comum. São vivazes, impulsivas, exigentes, não se importam com a crítica. São ambiciosas, inteligentes, talentosas, gostam de jogar com o destino. Confiáveis, amantes leais e prudentes. O cérebro comanda o coração, mas o companheirismo é levado a sério.
É por isso que acredito que nesse ciclo os amigos são a parte mais importante. São o que fica. E falo isso encerrando um telefonema, no meio desse post, da amiga… de Porto Alegre! Convergências da vida.
Conheci o rio, a cidade e árvore de Fresno. E voltaria no tempo para fazer tudo de novo.
Agora os amigos falam em casamento, filhos, apartamento e trabalho. A amiga Lu, que estava na minha casa esses dias, foi responsável por uma madrugada inteira em busca do tempo perdido, como diria Proust. É, a gente provou o gosto das madalenas, se perguntando “onde estávamos nesse tempo todo?”.
Algumas coisas podem demorar um tempo para aparecer, mas nosso mundo não parou e nem tem faceta de romance francês.
Os tempos são outros, ainda que a gente sinta o mesmo frio na espinha que as montanhas-russas podem provocar. Ou uma viagem pela costa da Califórnia. Ou uma festa na faculdade, uma prova difícil, um olhar apaixonado, o primeiro emprego, o carro novo, o apartamento financiado. As borboletas não vão desaparecer nunca!
Estando assim, nesses dias de saudosismo, me chamou a atenção uma matéria da MTV sobre uma banda de Porto Alegre que tem uma comunidade enorme no orkut: Fresno. Não conheço uma música dos meninos, nem sei que tipo de som eles fazem, mas para mim não são estranhos. É como se fizessem parte de um ciclo que hoje marca dez anos passados de uma viagem que deve sido o começo de muita coisa.
Fresno também é a ávore das pessoas que nascem de 22 novembro a 1o de dezembro e 25 de maio a 3 de junho. Dizem que essas pessoas têm um atrativo fora do comum. São vivazes, impulsivas, exigentes, não se importam com a crítica. São ambiciosas, inteligentes, talentosas, gostam de jogar com o destino. Confiáveis, amantes leais e prudentes. O cérebro comanda o coração, mas o companheirismo é levado a sério.
É por isso que acredito que nesse ciclo os amigos são a parte mais importante. São o que fica. E falo isso encerrando um telefonema, no meio desse post, da amiga… de Porto Alegre! Convergências da vida.
Conheci o rio, a cidade e árvore de Fresno. E voltaria no tempo para fazer tudo de novo.
onde está o dinheiro?? o gato comeu, o gato comeu, e ninguém viu...
menina, tô quase bolando um plano pra roubar um banco, fazer tipo "treze homens e mais um segredo". não sei mais de onde tirar dinheiro. só pago, pago, pago...e olha que não tenho comprado absolutamente nada pra mim. pra onde vai??? sei lá. só sei que a única solução é vender meu corpinho lá na augusta...rsrs. o que mais dá dinheiro???? me dá uma idéia. falar pra eu parar de gastar é pura perda de tempo, porque eu juro que não tô gastando. acho que isso é um reflexo dessa sujeira toda que assola nosso país. como se isso fosse novidade, né??? estamos tão cansados e acostumados com isso que parece que já não sofremos tanto, ou melhor, fingimos que não sofremos, porque somos brasileiros e não desistimos nunca...mas alguém precisa fazer alguma coisa, pelo menos pra que tenhamos vontade e condições de continuar vivendo aqui...
por onde anda???
hoje eu sonhei com a punky, lembra dela??? "punky, a levada da breca". eu adorava assistir a este seriado, mesmo quando não era mais criança. e eu consigo lembrar alguns episódios inteiros, acredita??? bom, mas eu acordei curiosa pra saber por onde "punky" andava. queria saber como ela estava, o que estava fazendo, se ainda era famosa...mas nos estados unidos, quando um pop star mirim faz muito sucesso é difícil emplacar com o mesmo sucesso em outras coisas. fica marcado pra sempre. ela será sempre a punky. agora ela virou um mulherão, ou melhor, um mulherãozinho, porque ela mede só 1,52 m, mas mesmo assim é muito bonita. não fez nada de muito interessante depois que o seriado acabou. de 2001 a 2003, fez um papel pequeno em "sabrina, a aprendiz de feiticeira", e pelo jeito sumiu, não consegui achar mais nada. o mesmo aconteceu com o kevin de anos incríveis, né? só que ele ficou feio demais, e olha que ele era uma criança linda. só sei, amiga, que adorei ficar mexendo no passado. me deu saudade. dá vontade de passar por tudo de novo...
Tudo sobre minha mãe
Definitivamente o cara que se casar comigo é uma pessoa de sorte. Que outra pessoa tem uma sogra que, no sábado à noite, pede para dar uma volta de carro no quarteirão para pixar o cartaz de um motel?
Adolpho
Eu estava paginando matéria sobre a minha ida à Polônia, umas duzentas fotos espalhadas pela mesa, procurava o cromo da rua Mila que eu fotografara, rua do gueto de Varsóvia.
Adolpho apareceu no corredor e pensei que ele vinha ver o material que eu trouxera. Somente quando chegou perto é que notei que ele trazia alguma coisa de encontro ao peito, um peito enorme de russo branco, de eslavo, de mujique, um peito rasputiniano.
Ia mostrar-lhe a rua Mila quando ele colocou em cima das fotos uma filhote de setter, menor do que a mão dele. “Toma. Dê um nome bonito. Sua vida vai ficar diferente.”
Com o cromo da rua Mila não mão, não tinha escolha. “Vai se chamar Mila.” Adolpho achou o nome bonito e saiu de perto. Mila olhou para ele, depois olhou para mim. Acredito que, por um momento, ficou indecisa, sem saber quem seria o seu dono. Eu estava no meio de um trabalho, a produção esperando para fechar o caderno.
Outra vez não tive escolha. Peguei Mila, olhei seus olhinhos que mal se abriam. Ela procurou o meu peito e eu o dei, para sempre. Providenciei a mudança de caderno e deixei o trabalho para o dia seguinte. Afinal, recebera uma tarefa nova, prioritária – e como!
Mila mudou minha vida. E me ligou ainda mais a Adolpho. Foi meu regra-três no amor de Mila. Ensinou-me a cuidar dela. Quando vinha visitar-me, ela adivinhava que Adolpho chegava. Ia esperá-lo na porta, os olhinhos cor de mel brilhando de alegria.
Na casa dele, em Teresópolis, Mila era recebida como uma rainha, podia fazer tudo, inclusive cair na piscina, o pessoal reclamava. Adolpho achava graça. Em maio, choramos juntos quando Mila se foi, o Fernando Barbosa Lima, que estava junto, também ficou abaldo, ele tem o Sony, um labrador que era uma espécie de irmão da minha setter.
Foram 13 anos com Mila. Trinta anos com Adolpho. Não reclamo das perdas. Em vez de uma, tenho agora duas memórias que me perdoam quando aceito a culpa de ter ficado mais só.
Carlos Heitor Cony
Adolpho apareceu no corredor e pensei que ele vinha ver o material que eu trouxera. Somente quando chegou perto é que notei que ele trazia alguma coisa de encontro ao peito, um peito enorme de russo branco, de eslavo, de mujique, um peito rasputiniano.
Ia mostrar-lhe a rua Mila quando ele colocou em cima das fotos uma filhote de setter, menor do que a mão dele. “Toma. Dê um nome bonito. Sua vida vai ficar diferente.”
Com o cromo da rua Mila não mão, não tinha escolha. “Vai se chamar Mila.” Adolpho achou o nome bonito e saiu de perto. Mila olhou para ele, depois olhou para mim. Acredito que, por um momento, ficou indecisa, sem saber quem seria o seu dono. Eu estava no meio de um trabalho, a produção esperando para fechar o caderno.
Outra vez não tive escolha. Peguei Mila, olhei seus olhinhos que mal se abriam. Ela procurou o meu peito e eu o dei, para sempre. Providenciei a mudança de caderno e deixei o trabalho para o dia seguinte. Afinal, recebera uma tarefa nova, prioritária – e como!
Mila mudou minha vida. E me ligou ainda mais a Adolpho. Foi meu regra-três no amor de Mila. Ensinou-me a cuidar dela. Quando vinha visitar-me, ela adivinhava que Adolpho chegava. Ia esperá-lo na porta, os olhinhos cor de mel brilhando de alegria.
Na casa dele, em Teresópolis, Mila era recebida como uma rainha, podia fazer tudo, inclusive cair na piscina, o pessoal reclamava. Adolpho achava graça. Em maio, choramos juntos quando Mila se foi, o Fernando Barbosa Lima, que estava junto, também ficou abaldo, ele tem o Sony, um labrador que era uma espécie de irmão da minha setter.
Foram 13 anos com Mila. Trinta anos com Adolpho. Não reclamo das perdas. Em vez de uma, tenho agora duas memórias que me perdoam quando aceito a culpa de ter ficado mais só.
Carlos Heitor Cony
Revisar é…
“Só se lê bem aquilo que é lido com algum propósito pessoal.
Pode ser até com a intenção de adquirir poder.
Pode ser até mesmo com ódio do autor.”
Paul Valery
Pode ser até com a intenção de adquirir poder.
Pode ser até mesmo com ódio do autor.”
Paul Valery
Tráfego
Entrou uma pessoa nova para trabalhar aqui na agência. O nome dela é Edna. A menina que ocupava o cargo, e está prestes a ir embora, passa agora o dia gritando: “Edna, Edna, Edna, você vai pegar uma gripe!”
Mais que uma lembrança desse comercial engraçado, acho que esta é uma praga para a nova vítima da masmorra em que todos nos encontramos.
Pffff.
Mais que uma lembrança desse comercial engraçado, acho que esta é uma praga para a nova vítima da masmorra em que todos nos encontramos.
Pffff.
Porque a vida é agora
- Uma sapatilha de ponta caríssima, capaz de durar anos, sem gesso e reaproveitável graças ao calor.
- Algumas unhas a menos.
- Calça da Capézio e meia nova para aulas de contemporâneo.
- Fada Branca e pas-de-deux livre.
- PODER IR AO BALLET TODOS OS DIAS!!!
Os cartões de crédito têm razão. Algumas coisas não têm preço.
- Algumas unhas a menos.
- Calça da Capézio e meia nova para aulas de contemporâneo.
- Fada Branca e pas-de-deux livre.
- PODER IR AO BALLET TODOS OS DIAS!!!
Os cartões de crédito têm razão. Algumas coisas não têm preço.
pra vc...
teca, acho que essa música tem tudo a ver com a gente, com o blog...
Partituras
Flávio Venturini/Jane Duboc
Lia
Sorte e pensamento
Traduzia Sonhos
Viajava em mais de mil direções
Via
Cores no movimento
Conduzia o seu tempo
Decifrava gestos e intenções
É magia
Elo que nos une
Almas se entrelaçam
Escrevendo rimas pelo céu
É sintonia
Eco de mensagens
Notas que se espaçam
Dando vida a histórias de papel
Lançar no ar
O acorde que agasalha
A voz e a emoção
De um cantor
Alçar no ar
O amor que acompanha
O vôo e o coração
De um cantor
Eu vou levar
A personagem principal
Em minhas mãos...
... E me levou
Partituras
Flávio Venturini/Jane Duboc
Lia
Sorte e pensamento
Traduzia Sonhos
Viajava em mais de mil direções
Via
Cores no movimento
Conduzia o seu tempo
Decifrava gestos e intenções
É magia
Elo que nos une
Almas se entrelaçam
Escrevendo rimas pelo céu
É sintonia
Eco de mensagens
Notas que se espaçam
Dando vida a histórias de papel
Lançar no ar
O acorde que agasalha
A voz e a emoção
De um cantor
Alçar no ar
O amor que acompanha
O vôo e o coração
De um cantor
Eu vou levar
A personagem principal
Em minhas mãos...
... E me levou
A dupla
Em uma agência de propaganda, existem duplas de criação: um redator, que escreve o texto sobre determinado produto, e o diretor de arte, que cria a arte para o material publicitário.
Mas eis que no ano de 2000 surgiu um novo conceito em dupla: as revisoras. Mel e Tequila, juntas, eram imbatíveis. Os erros não eram páreo para elas e, ainda assim, quando teimavam em sair, não eram vistos por ninguém (ou quase). É que além de boas de olho, as duas tinham o santo forte que só vendo. Eram as queridinhas dos chefes, do estúdio e da criação. Só o atendimento é que não topava muito as mocinhas. Mas atendimento não conta.
E então o destino quis separar Mel de Tequila. Era um destino legal, porque a proposta era boa mesmo. Elas foram seguindo seu caminho. Mas uma pequenina oportunidade poderia aparecer a qualquer instante e elas tiveram a esperança de que, mais uma vez, seriam aquela dupla quatro olhos! Tá, foi uma pontinha de esperança só, mas elas são revisoras do tipo otimista, que vêem em qualquer canto uma oportunidade de estarem juntas novamente.
Se hoje não deu certo, amanhã começa tudo de novo. Se não é aqui, é aí. O que importa é que mesmo estando longe, essa dupla deu um jeito de ficar perto. E perto das palavras. Como assim? Aqui.
Mas eis que no ano de 2000 surgiu um novo conceito em dupla: as revisoras. Mel e Tequila, juntas, eram imbatíveis. Os erros não eram páreo para elas e, ainda assim, quando teimavam em sair, não eram vistos por ninguém (ou quase). É que além de boas de olho, as duas tinham o santo forte que só vendo. Eram as queridinhas dos chefes, do estúdio e da criação. Só o atendimento é que não topava muito as mocinhas. Mas atendimento não conta.
E então o destino quis separar Mel de Tequila. Era um destino legal, porque a proposta era boa mesmo. Elas foram seguindo seu caminho. Mas uma pequenina oportunidade poderia aparecer a qualquer instante e elas tiveram a esperança de que, mais uma vez, seriam aquela dupla quatro olhos! Tá, foi uma pontinha de esperança só, mas elas são revisoras do tipo otimista, que vêem em qualquer canto uma oportunidade de estarem juntas novamente.
Se hoje não deu certo, amanhã começa tudo de novo. Se não é aqui, é aí. O que importa é que mesmo estando longe, essa dupla deu um jeito de ficar perto. E perto das palavras. Como assim? Aqui.
queria poder ajudar...
é tão ruim me sentir impotente e incapaz de qualquer coisa que possa fazer vc sorrir nesse momento. mas como vc mesma disse, somos brasileiras e não desistimos nunca. tenho certeza que alguma coisa boa está guardada e que vamos trabalhar juntas de novo. é o seu sonho, é o meu sonho...mas o que eu quero que vc saiba, sempre, é que estou aqui e vou ser sempre sua amiga...na alegria e na tristeza, na saúde e na doença...pode contar comigo, viu??? vamos dar um jeito nisso. vamos puxar quantos terços forem necessários...e, se precisar, vamos vencer pelo cansaço. te adoro muitão.
Concurso*
Ganha um pacote de balas 7 Belo quem conseguir criar o nome mais adequado para aqueles grupos de pessoas que andam pela calçada calmamente, atravancando o caminho, sem perceber que você está com a maior pressa do mundo, precisando mesmo tirar o pai da forca.
* A presente promoção é aberta à participação de quaisquer pessoas físicas, residentes e domiciliadas em território nacional, e não envolve álea. O vencedor, após seleção das representantes desse blog, será contemplado com 1 (hum) pacote de balas 7 Belo sabor tutti-frutti. O prêmio não pode ser convertido em dinheiro e será entregue ao respectivo contemplado em seu domicílio no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data da apuração do resultado, sem nenhum ônus ao ganhador. Para participar, basta deixar um comentário nesse mesmo post, nesse mesmo blog, não se esquecendo de deixar nome e endereço completos. Os leitores podem participar com quantos comentários desejarem. Essa participação não está vinculada à aquisição de qualquer produto, direito ou serviço. Serão sumariamente desclassificados os participantes cujos comentários não atendam a quaisquer das exigências de participação previstas neste regulamento. Desculpa, gente, mas eu não resisti.
* A presente promoção é aberta à participação de quaisquer pessoas físicas, residentes e domiciliadas em território nacional, e não envolve álea. O vencedor, após seleção das representantes desse blog, será contemplado com 1 (hum) pacote de balas 7 Belo sabor tutti-frutti. O prêmio não pode ser convertido em dinheiro e será entregue ao respectivo contemplado em seu domicílio no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data da apuração do resultado, sem nenhum ônus ao ganhador. Para participar, basta deixar um comentário nesse mesmo post, nesse mesmo blog, não se esquecendo de deixar nome e endereço completos. Os leitores podem participar com quantos comentários desejarem. Essa participação não está vinculada à aquisição de qualquer produto, direito ou serviço. Serão sumariamente desclassificados os participantes cujos comentários não atendam a quaisquer das exigências de participação previstas neste regulamento. Desculpa, gente, mas eu não resisti.
While my guitar gently weeps
Acordou chorando e foi logo cuidar para que aquele dia começasse de uma vez. Tomou banho sentindo as lágrimas fazerem confusão com a água que caía. Trocou de roupa aos prantos, sabendo-se a mulher mais infeliz do mundo, enquanto via que o chão precisava urgentemente de uma vassoura. Engoliu o pão integral e o iogurte dietético com o gosto ainda mais amargo. Trânsito e lágrima. Trabalho, muito trabalho. Intercalado com escapadas ao banheiro da empresa, onde vertia seu choro compulsivo.
Almoçou na mesa. Chorou escondida de novo.
Leu as coisas mais tristes que pôde. Maldisse sua vida e os rumos que tinha dado a ela. Quis ir embora, fazer as malas. Chorou pela fome do mundo, pelo fim da novela, pela amiga que ia embora, pelo amor que ainda dormia.
Saiu tarde, mais uma vez, e por isso chorou também. Chegou em casa, lavou o rosto sentindo a lágrima quente separar-se da água gelada.
E então, quando não havia mais por que chorar, ainda que a vontade continuasse, tomou uma cartela de Valium e foi tratar de ser feliz.
Almoçou na mesa. Chorou escondida de novo.
Leu as coisas mais tristes que pôde. Maldisse sua vida e os rumos que tinha dado a ela. Quis ir embora, fazer as malas. Chorou pela fome do mundo, pelo fim da novela, pela amiga que ia embora, pelo amor que ainda dormia.
Saiu tarde, mais uma vez, e por isso chorou também. Chegou em casa, lavou o rosto sentindo a lágrima quente separar-se da água gelada.
E então, quando não havia mais por que chorar, ainda que a vontade continuasse, tomou uma cartela de Valium e foi tratar de ser feliz.
Vestido xadrez
Vinha andando pela estrada, a menina. Brincava com o vento e via cachorros deitados sob o sol quente do meio-dia. Gostava dos cachorros de rua.
Usava o vestido xadrez. De branco e azul. E sabia que nele ainda era menina, agora encarapitada na mureta da escola onde sempre estudou.
E então parou o olhar, diminuiu os passos, sentindo o coração bater cada vez mais forte, a respiração ofegante. E soube que ali tudo mudava.
Desceu da mureta, ajeitou os cabelos que o vento teimava em bagunçar, sentindo que não cabia mais no vestido. Crescia tendo a certeza que o amor chegaria logo, com seus sentimentos confusos como o vento de outono. Que o amor era xadrez também.
E foi embora de uma vez, a menina que tinha o tempo contado antes de se tornar mulher.
Usava o vestido xadrez. De branco e azul. E sabia que nele ainda era menina, agora encarapitada na mureta da escola onde sempre estudou.
E então parou o olhar, diminuiu os passos, sentindo o coração bater cada vez mais forte, a respiração ofegante. E soube que ali tudo mudava.
Desceu da mureta, ajeitou os cabelos que o vento teimava em bagunçar, sentindo que não cabia mais no vestido. Crescia tendo a certeza que o amor chegaria logo, com seus sentimentos confusos como o vento de outono. Que o amor era xadrez também.
E foi embora de uma vez, a menina que tinha o tempo contado antes de se tornar mulher.
e a sobrancelha???
menina, acho que de todas as coisas que não sei fazer, essa é a mais dolorida. eu até arrisco, mas não posso garantir que elas ficarão iguais ou, pelo menos, parecidas...rs. ah, e outra coisa que eu não sei fazer, e que pode causar um desastre, é decifrar extrato bancário. eu nunca sei o que eu realmente tenho, ou melhor, o que eu realmente NÃO tenho.
beijinho
beijinho
Coisas que não adianta me explicar, porque eu não sei fazer
1 – lixar a unha quadrada
2 – conta de porcentagem quebrada
3 – brisé volé battu
4 – fórmulas no excel
5 – pudim de leite condensado
Mel, eu tenho certeza do quanto somos boas revisoras. Mas tem umas coisas que eu não consigo aprender. Acho que é porque não quero mesmo. Você também é assim? Ou sou lesada mesmo?
2 – conta de porcentagem quebrada
3 – brisé volé battu
4 – fórmulas no excel
5 – pudim de leite condensado
Mel, eu tenho certeza do quanto somos boas revisoras. Mas tem umas coisas que eu não consigo aprender. Acho que é porque não quero mesmo. Você também é assim? Ou sou lesada mesmo?
e o encardido não descansa...
com a permissão da mulher do seu curso de noivos, acho que o "encardido" tá me perseguindo. olha, não acredito muito nisso, mas todo mundo sabe que o mal existe e alguém aqui tá de pacto com ele. é impressionante. nunca me abalei tanto assim. de repente fiquei frágil, medrosa, que coisa irritante. não quero ser assim. eu não sou assim. que Deus me abençoe, que Oxum me defenda...
O diabo de plantão
É isso que o professor Pasquale diz quando sai algum erro desse tipo, Mel. Porque tem uma hora que a gente não tem mais como pegar o bendito, ele escapa às nossas vistas e é publicado. Por isso tem uma porcentagem no erro que não é nossa culpa. É o coisa-ruim mesmo.
Aqui faz tempo que não sai nada. Mas deixa eu ficar quieta. Pode dar azar.
Aqui faz tempo que não sai nada. Mas deixa eu ficar quieta. Pode dar azar.
um erro nunca vem sozinho
que maré de azar é essa...menina, aqui a coisa tá preta. um erro atrás do outro. e todos eles sem explicação. parece que tem alguém brincando com a gente, sabe??? muda o preço depois de revisado e liberado e ainda assina!!! eu fui culpada por um dos erros dessa estranha semana. estranha, porque desde novembro não sai nenhum erro, nenhunzinho, e de repente, nessa semana, teve erro todos os dias...erros bobos, erros graves, mas todos injustificáveis. vc pode imaginar como está o clima aqui, né? ainda bem que hoje é sexta. tomara que a maré mude...ah, e como se não bastasse, meu salário também veio errado...e esse é pior de todos os erros...será que é castigo?? rs
beijo
beijo
Mais um da série Casamento
No Swásthya Yôga, a cerimônia é celebrada assim: o casal senta-se sobre um panô no chão ou sobre um tablado no centro do recinto escolhido. Entre eles, um tecido branco. Sobre o tecido encontram-se fogo, incenso e flores brancas. Em torno, os convidados ficam dispostos preferencialmente em círculo.
Após uma rápida preleção, o Mestre Oficiante dá inicio à celebração entoando alegres mantras com palmas, o que confere à cerimônia uma atmosfera descontraída.
Terminados os mantras, todos voltam suas mãos para o casal, enviando-lhe votos de carinho duradouro, compreensão, ausência de possessividade, respeito pela individualidade e autêntico companheirismo.
Sob o comando do Mestre Oficiante, os convidados começam a vocalizar o mantra ÔM contínuo, semi-sussurado, para que todos possam ouvir claramente todas as palavras que serão pronunciadas.
O casal estende as mãos sobre o fogo para purificá-las e torná-las dignas de tocar o parceiro.
Em seguida, cada um toca de leve com os dedos indicador e médio nos lábios do outro, dizendo:
– Que teus lábios só pronunciem palavras de amor e compreensão.
Depois, cada qual toca os ouvidos, esquerdo e direito do parceiro (nesta ordem), dizendo:
– Que teus ouvidos só escutem de mim palavras doces e verdadeiras.
Por último, cada um toca no ájña chakra (o terceiro olho) do outro, dizendo:
– Que teus olhos só vejam o carinho que existe em todas as minhas atitudes.
O Mestre Oficiante recebe das mãos dos padrinhos uma pombinha branca que possa voar. O casal toca a ave para transmitir-lhe seu afeto.
O Mestre declara:
- Que o amor e a liberdade sejam o maior patrimônio da união que agora se formaliza.
O casal solta a pombinha, em meio às palmas dos presentes.
PS: essa solenidade não está atrelada a nenhum credo nem religião. Trata-se de uma cerimônia de caráter social e festivo.
Após uma rápida preleção, o Mestre Oficiante dá inicio à celebração entoando alegres mantras com palmas, o que confere à cerimônia uma atmosfera descontraída.
Terminados os mantras, todos voltam suas mãos para o casal, enviando-lhe votos de carinho duradouro, compreensão, ausência de possessividade, respeito pela individualidade e autêntico companheirismo.
Sob o comando do Mestre Oficiante, os convidados começam a vocalizar o mantra ÔM contínuo, semi-sussurado, para que todos possam ouvir claramente todas as palavras que serão pronunciadas.
O casal estende as mãos sobre o fogo para purificá-las e torná-las dignas de tocar o parceiro.
Em seguida, cada um toca de leve com os dedos indicador e médio nos lábios do outro, dizendo:
– Que teus lábios só pronunciem palavras de amor e compreensão.
Depois, cada qual toca os ouvidos, esquerdo e direito do parceiro (nesta ordem), dizendo:
– Que teus ouvidos só escutem de mim palavras doces e verdadeiras.
Por último, cada um toca no ájña chakra (o terceiro olho) do outro, dizendo:
– Que teus olhos só vejam o carinho que existe em todas as minhas atitudes.
O Mestre Oficiante recebe das mãos dos padrinhos uma pombinha branca que possa voar. O casal toca a ave para transmitir-lhe seu afeto.
O Mestre declara:
- Que o amor e a liberdade sejam o maior patrimônio da união que agora se formaliza.
O casal solta a pombinha, em meio às palmas dos presentes.
PS: essa solenidade não está atrelada a nenhum credo nem religião. Trata-se de uma cerimônia de caráter social e festivo.
charcô
ufa!!! cansei só de ler!!!! não invente mais nada, hein??? senão corre o risco de vc perder seu próprio casamento. ainda bem que estou cumprindo bem meu papel de "fofoqueira", mas gostaria se poder conversar bem mais, pena que essa nossa vida não deixa, né??? ah, e vc deve estar se perguntando: "por que charcô?". charcot é o nome de uma clínica psiquiátrica aqui de são paulo, um hospital para loucos mesmo...entendeu meu apelido???? até eu já estou concordando com ele. tô cada dia pior. pode parecer mentira, exagero, sei lá, mas é a mais pura verdade, hoje, acordei e fui tomar banho, como sempre, só que dessa vez o tapete me deu uma rasteira e eu tentei de todos os jeitos me segurar. é claro que as tentativas foram em vão e eu bati o nariz no box. na hora, até me deu uma tonturinha, mas passou logo...acho que não aconteceu nada, porque nem senti dor, só sangra de vez em quando...rs, mas para isso tenho muitos lenços de papel fazendo plantão aqui na minha mesa. o namorido (o meu) ficou muito bravo, mas muito mesmo, disse até que é um perigo uma pessoa como eu à solta por aí!!! o bom disso tudo é que eu nunca machuco mais ninguém, meus "acidentes" são sempre individuais...rs. tô achando graça, mas tenho mesmo que tomar cuidado antes que eu me mate lavando a louça!!!! um beijo pra vc!!!
Jai guru deva ÔM
Mel ainda bem que você apareceu. Isso aqui estava ficando o bloco do eu sozinho e, por mais que eu goste da solidão, já estava na hora de colorir de (mais) rosa o nosso diário.
Muitas coisas estão acontecendo e eu estou no meio desse turbilhão. Mas acho que o saldo vai ser positivo. Vamos enumerar os fatos:
- Na semana passada, minha colega de 4 anos de revisão (e mais outros tantos de amizade) foi embora para a pequena Londres, no interior do Paraná. E agora que a Ana está longe também, me restaram poucas alternativas para uma fofoca no meio da tarde. Tarefa que tem sido muito bem cumprida por você, pelo namorido e por alguns amigos aqui no trabalho.
- Estou estudando a teoria do Yôga Antigo, o Swásthya Yôga ou Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga (afe). É o meu primeiro passo para decidir se entro de cabeça nesse mundo ou não (são cerca de 800 páginas para ler). Mas, pelo jeito, já estou envolvida até a alma.
- Estou em plena atividade de escolha do meu vestido de noiva. Um passo muito difícil, já que essa é a peça com que sonhamos a vida inteira, mesmo que esse sonho seja embalado por uma November Rain que o padre não quer deixar tocar.
- Minha mãe e minha sogra vêm sábado para me ajudar a escolher. Acho que elas vão chorar.
- Acho que vou trocar de padre.
- O curso para noivos na cidade dos três esses dura 13 horas! Começa às 7h da manhã e vai até as 20h. Tudo isso para dizerem que eu tenho que honrar o meu marido ou não vou para o céu.
- Vou dançar em julho, em Assis, em um espetáculo que vai comemorar os 15 anos da minha escola de ballet de lá. Preciso fazer muita aula e emagrecer uns duzentos quilos.
- Vou correr a prova dos 5 km da Maratona de São Paulo. E não estou treinando. Será que alguém já expeliu o próprio pulmão numa situação dessas?
Estou cansada só de escrever aqui todas essas roubadas que eu invento para mim mesma. Espero que eu esteja viva para contar os próximos eventos. E, a propósito, o título desse post é um mantra que significa a saudação àquele que te tira das trevas (guru) e apresenta um ser superior (deva). Só falta isso para a minha vida: aprender sânscrito!
Muitas coisas estão acontecendo e eu estou no meio desse turbilhão. Mas acho que o saldo vai ser positivo. Vamos enumerar os fatos:
- Na semana passada, minha colega de 4 anos de revisão (e mais outros tantos de amizade) foi embora para a pequena Londres, no interior do Paraná. E agora que a Ana está longe também, me restaram poucas alternativas para uma fofoca no meio da tarde. Tarefa que tem sido muito bem cumprida por você, pelo namorido e por alguns amigos aqui no trabalho.
- Estou estudando a teoria do Yôga Antigo, o Swásthya Yôga ou Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga (afe). É o meu primeiro passo para decidir se entro de cabeça nesse mundo ou não (são cerca de 800 páginas para ler). Mas, pelo jeito, já estou envolvida até a alma.
- Estou em plena atividade de escolha do meu vestido de noiva. Um passo muito difícil, já que essa é a peça com que sonhamos a vida inteira, mesmo que esse sonho seja embalado por uma November Rain que o padre não quer deixar tocar.
- Minha mãe e minha sogra vêm sábado para me ajudar a escolher. Acho que elas vão chorar.
- Acho que vou trocar de padre.
- O curso para noivos na cidade dos três esses dura 13 horas! Começa às 7h da manhã e vai até as 20h. Tudo isso para dizerem que eu tenho que honrar o meu marido ou não vou para o céu.
- Vou dançar em julho, em Assis, em um espetáculo que vai comemorar os 15 anos da minha escola de ballet de lá. Preciso fazer muita aula e emagrecer uns duzentos quilos.
- Vou correr a prova dos 5 km da Maratona de São Paulo. E não estou treinando. Será que alguém já expeliu o próprio pulmão numa situação dessas?
Estou cansada só de escrever aqui todas essas roubadas que eu invento para mim mesma. Espero que eu esteja viva para contar os próximos eventos. E, a propósito, o título desse post é um mantra que significa a saudação àquele que te tira das trevas (guru) e apresenta um ser superior (deva). Só falta isso para a minha vida: aprender sânscrito!
apareceu a margarida!!!!
antes que minha amiga desista de mim, eu resolvi dar o ar da minha graça. ai, teca, desculpa!!! mas a coisa aqui não tá nada fácil...te contei que tô usando aparelho???? depois de velha, tenho que aguentar essa coisa na minha boca...hmmm, acho que essa frase ficou meio estranha. mas a verdade, é que estou quase arrancando esse ferros todos. dói muito, além de ser uma coisa medonha. e o pior de tudo é que vou estar no dia do teu "sim", linda, toda de rosa, mas sem poder abrir a boca. amiguinha, prometo que vou me redimir por esse tempo todo fora, tá??? afinal de contas, eu tenho um blog e preciso cuidar dele!!!! te adoro.
beijo
beijo
Falando em casamento
Eu ainda não falei aqui, publicamente, que estou prestes a dizer o “sim” que não vai mudar a minha vida. Não vai mudar porque ela está perfeita assim, do jeito que está. E essa é uma condicional para eu me casar.
A minha história com o namorido é feita de muitas escolhas. Ele foi o cara, sabe? O escolhido. No meio de uma multidão, era ele. Sempre foi.
A gente se conheceu em um Carnaval bem típico das cidades do interior, quando eu nem sonhava em ficar com ninguém, estava mais interessada em tomar porre de batidinha com as amigas. Tanto que acabamos nem ficando mesmo. Mas as trocas de olhares sempre tiveram aquele ‘punch’ matador.
Até que um dia… e a culpa foi da Vanina, que ao som de “Será”, me jogou nos braços do moço. Eu sempre me perguntei se era só imaginação. Mas o homem da minha vida sempre quis ficar comigo.
PS: Lan, sei que você vai ler isso aqui e ficar falando que eu deveria ter dito que, mesmo me amando, você é muito bravo e mau. Ah, tá.
A minha história com o namorido é feita de muitas escolhas. Ele foi o cara, sabe? O escolhido. No meio de uma multidão, era ele. Sempre foi.
A gente se conheceu em um Carnaval bem típico das cidades do interior, quando eu nem sonhava em ficar com ninguém, estava mais interessada em tomar porre de batidinha com as amigas. Tanto que acabamos nem ficando mesmo. Mas as trocas de olhares sempre tiveram aquele ‘punch’ matador.
Até que um dia… e a culpa foi da Vanina, que ao som de “Será”, me jogou nos braços do moço. Eu sempre me perguntei se era só imaginação. Mas o homem da minha vida sempre quis ficar comigo.
PS: Lan, sei que você vai ler isso aqui e ficar falando que eu deveria ter dito que, mesmo me amando, você é muito bravo e mau. Ah, tá.
Meus amigos, os sagitarianos
Tenho 4 amigos que formam comigo a turma dos sagitarianos que vive da palavra.
A primeira, dona do blog Parada Cardíaca, merece um post exclusivo, que de uma vez por todas acabe com a reputação que cada vez menos ela se preocupa em manter. Minha querida Ana, eu te amo.
O segundo amigo foi aquele que botou fogo no meu cabelo durante uma aula no colegial. Ele também me deixou uma cicatriz no joelho quando tentava ensaiar uns passos de um ballet desengonçado. Hoje ele dá aula de História e, quando foi professor da minha sobrinha, fez o favor de contar esses “causos” na sala de aula.
O terceiro amigo eu conheci em uma viagem marcante, há nove anos. A gente gosta das mesmas coisas até hoje e trabalhamos com propaganda. A única coisa ruim que tenho para falar dele é que alguns brinquedos na Disney e uma montanha-russa do Six Flags pararam de funcionar com a gente dentro. Meda.
O quarto amigo trabalha comigo e é o que mais me dá trabalho (Ana, mais do que você com essa história da mudança). Mas é das palavras dele que eu vivo, fazer o quê? Seu único defeito é assistir somente à TV Cultura e ler muito a Carta Capital. Por isso, a gente não tem muito assunto.
Como vocês podem ver, estou muito bem acompanhada.
A primeira, dona do blog Parada Cardíaca, merece um post exclusivo, que de uma vez por todas acabe com a reputação que cada vez menos ela se preocupa em manter. Minha querida Ana, eu te amo.
O segundo amigo foi aquele que botou fogo no meu cabelo durante uma aula no colegial. Ele também me deixou uma cicatriz no joelho quando tentava ensaiar uns passos de um ballet desengonçado. Hoje ele dá aula de História e, quando foi professor da minha sobrinha, fez o favor de contar esses “causos” na sala de aula.
O terceiro amigo eu conheci em uma viagem marcante, há nove anos. A gente gosta das mesmas coisas até hoje e trabalhamos com propaganda. A única coisa ruim que tenho para falar dele é que alguns brinquedos na Disney e uma montanha-russa do Six Flags pararam de funcionar com a gente dentro. Meda.
O quarto amigo trabalha comigo e é o que mais me dá trabalho (Ana, mais do que você com essa história da mudança). Mas é das palavras dele que eu vivo, fazer o quê? Seu único defeito é assistir somente à TV Cultura e ler muito a Carta Capital. Por isso, a gente não tem muito assunto.
Como vocês podem ver, estou muito bem acompanhada.
Quatro casamentos e um funeral
Duas cenas nesse filme me fazem querer que ele entre para o time dos colecionáveis. A primeira deve estar na lembrança de todo mundo que o tenha visto alguma vez na vida. É sobre o funeral a que o título se refere, em que é lido um poema de W. H. Auden, um poeta inglês, naturalizado americano, e gay.
A segunda cena é no último casamento, quando a personagem Fiona, declaradamente apaixonada por seu melhor amigo, Charles, tendo de enfrentar o casamento dele com uma outra mulher, desiste de usar o habitual pretinho básico: “A partir de hoje vou usar todas as cores do arco-íris e só me apaixonar por quem realmente goste de mim.”
Funeral Blues
Parem os relógios, calem o telefone,
jogue-se ao cão um osso e que não ladre mais,
que emudeça o piano e que o tambor sancione
a vinda do caixão com seu cortejo atrás
Que os aviões, gemendo acima em alvoroço,
escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu
Que as pombas guardem luto - um laço no pescoço -
e os guardas usem finas luvas cor-de-breu
Ele era meu norte, meu sul, meu leste, meu oeste,
minha semana de trabalho, meu domingo agreste
meu meio-dia, minha meia-noite, fala e canto;
quem julgue o amor eterno, como eu fiz, se engana
É hora de apagar estrelas – elas já não são mais queridas,
guardar a lua, desmontar o sol brilhante,
de despejar o mar, jogar fora as florestas,
pois nada mais há de dar certo daqui para a frente
A segunda cena é no último casamento, quando a personagem Fiona, declaradamente apaixonada por seu melhor amigo, Charles, tendo de enfrentar o casamento dele com uma outra mulher, desiste de usar o habitual pretinho básico: “A partir de hoje vou usar todas as cores do arco-íris e só me apaixonar por quem realmente goste de mim.”
Funeral Blues
Parem os relógios, calem o telefone,
jogue-se ao cão um osso e que não ladre mais,
que emudeça o piano e que o tambor sancione
a vinda do caixão com seu cortejo atrás
Que os aviões, gemendo acima em alvoroço,
escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu
Que as pombas guardem luto - um laço no pescoço -
e os guardas usem finas luvas cor-de-breu
Ele era meu norte, meu sul, meu leste, meu oeste,
minha semana de trabalho, meu domingo agreste
meu meio-dia, minha meia-noite, fala e canto;
quem julgue o amor eterno, como eu fiz, se engana
É hora de apagar estrelas – elas já não são mais queridas,
guardar a lua, desmontar o sol brilhante,
de despejar o mar, jogar fora as florestas,
pois nada mais há de dar certo daqui para a frente
Cardápio*
Nosso mais recente quitute:
feijão mexidinho com farinha "ao chão", salpicado de sabão em pó.
Modo de preparar:
- deixe uma cachorra rebelde presa na lavanderia;
- facilite a entrada dela na despensa;
- deixe feijão azuki, farinha de mandioca e sabão em pó, recém adquiridos, em uma prateleira acessível.
Aguarde algumas horas... e estará pronto!
*Por Elisabeth Yazlle, vulgo minha mãe.
feijão mexidinho com farinha "ao chão", salpicado de sabão em pó.
Modo de preparar:
- deixe uma cachorra rebelde presa na lavanderia;
- facilite a entrada dela na despensa;
- deixe feijão azuki, farinha de mandioca e sabão em pó, recém adquiridos, em uma prateleira acessível.
Aguarde algumas horas... e estará pronto!
*Por Elisabeth Yazlle, vulgo minha mãe.
Boletim de ocorrência*
Delitos:
1. destruição total de uma cestinha de vime, patrimônio familiar, destinada à guarda de prendedores de roupa, por várias gerações;
2. destruição parcial de cerca de uma dúzia de prendedores de roupa;
3. destruição parcial de um recipiente de plástico, tipo "pote de sorvete vazio";
4. desordens várias, envolvendo panos, lata de lixo, etc.
Horário: madrugada de 31 de março para 1o de abril do corrente ano.
Suspeita: elemento do sexo feminino, cor parda, de poucas palavras, afirma inocência. Encontra-se em estado de profunda depressão, negando-se a qualquer diálogo.
Conclusão: dadas as evidências, a suspeita ficará em observação durante vários dias. Em caso de reincidência será obrigada a trabalhos forçados, tais como permanecer acordada durante o dia.
*Contribuição de minha querida mãe, esse texto é uma denúncia sobre o que a cachorra que dá nome aos meus posts nesse blog faz em suas madrugadas insones, lá na cidade dos três esses.
1. destruição total de uma cestinha de vime, patrimônio familiar, destinada à guarda de prendedores de roupa, por várias gerações;
2. destruição parcial de cerca de uma dúzia de prendedores de roupa;
3. destruição parcial de um recipiente de plástico, tipo "pote de sorvete vazio";
4. desordens várias, envolvendo panos, lata de lixo, etc.
Horário: madrugada de 31 de março para 1o de abril do corrente ano.
Suspeita: elemento do sexo feminino, cor parda, de poucas palavras, afirma inocência. Encontra-se em estado de profunda depressão, negando-se a qualquer diálogo.
Conclusão: dadas as evidências, a suspeita ficará em observação durante vários dias. Em caso de reincidência será obrigada a trabalhos forçados, tais como permanecer acordada durante o dia.
*Contribuição de minha querida mãe, esse texto é uma denúncia sobre o que a cachorra que dá nome aos meus posts nesse blog faz em suas madrugadas insones, lá na cidade dos três esses.
Antes que eu me esqueça
Eu tenho um blog. E ele anda desatualizado.
Não se preocupem, inúmeros e queridos leitores. Prometo compensar essa ausência assim que o cliente para o qual trabalho vender todos os carros do estoque. Eu posso dizer que faço a minha parte pois comprei um novo modelo do concorrente. O que é a vida sem a concorrência, não é mesmo?
Beijo grande!
Não se preocupem, inúmeros e queridos leitores. Prometo compensar essa ausência assim que o cliente para o qual trabalho vender todos os carros do estoque. Eu posso dizer que faço a minha parte pois comprei um novo modelo do concorrente. O que é a vida sem a concorrência, não é mesmo?
Beijo grande!
5 coisas que só quem almoça na mesa do trabalho sabe
... o gosto do talher de plástico. Porque o maledeto quebra e você acaba comendo ele também.
... as notícias do dia e os e-mails mais bobos que você já recebeu. Porque você acaba lendo qualquer coisa na internet enquanto engole a comida.
... existem inúmeros tipos de sanduíche feito com hambúrguer, queijo e tomate. Por que mudam tanto que nome eu não sei.
... como a mesa engordura com esse tipo de comida.
... como faz falta sair um pouco do ambiente de trabalho. Até os presos têm direito a um banho de sol por dia.
... as notícias do dia e os e-mails mais bobos que você já recebeu. Porque você acaba lendo qualquer coisa na internet enquanto engole a comida.
... existem inúmeros tipos de sanduíche feito com hambúrguer, queijo e tomate. Por que mudam tanto que nome eu não sei.
... como a mesa engordura com esse tipo de comida.
... como faz falta sair um pouco do ambiente de trabalho. Até os presos têm direito a um banho de sol por dia.
sei bem como é isso...
todos os dias é a mesma coisa...os mesmos horários...as mesmas pizzas...minto, hoje resolveram trocar a pizza por sanduíche de mortadela. na boa, tô achando melhor comer comida vencida. aliás, já nem como mais, tô vivendo de luz pra economizar tempo. e revisar a essa hora, com fome e sentindo cheiro de mortadela, acho que deixo passar até uma "promossão". vou vender agúa de cocô, como estava escrito num cartaz do pão de açúcar...acho que o revisor de lá deve estar trabalhando demais também...
beijo e boa noite
beijo e boa noite
70 jobs depois
E meus olhos não podem com nem mais uma linhazinha sequer. Hoje não vou ler nem se a data de validade da comida está vencida. Se eu não aparecer amanhã, posso ter comido um mofo invisível qualquer. Ou visível para os olhos dos outros, já que os meus só querem saber de horizontes e horizontes e horizontes.
Como definir três amigas do ponto de vista da depilação
A ocupada
Não importa a dor, desde que seja rápido.
A sensível
Não importa o tempo, desde que não haja dor.
A impaciente
Qualquer coisa, desde que os pêlos desapareçam por mais de 20 dias.
Uma homenagem do Diário a essas mulheres tão bacanas e a todas as outras que comemoram, todos os dias do ano (exceto os de TPM), o dia da mulher.
Não importa a dor, desde que seja rápido.
A sensível
Não importa o tempo, desde que não haja dor.
A impaciente
Qualquer coisa, desde que os pêlos desapareçam por mais de 20 dias.
Uma homenagem do Diário a essas mulheres tão bacanas e a todas as outras que comemoram, todos os dias do ano (exceto os de TPM), o dia da mulher.
Mapa-astral
Mel, fiz meu mapa-astral na sexta-feira. Eu não acredito muito nessas coisas, mas gosto muito do meu signo e acho que tenho muitas das características dele. Sol, Lua, Mercúrio, Marte e Netuno estão em sagitário. Será que isso faz de mim uma pessoa minimamente coerente?
chuta, que é macumba!!!!
amiga, me fala uma coisa, existem revisores normais??? ou, pelo menos, quase??? é impressionante, aqui é uma curva de rio, só pára lixo!!!!! é cada uma que me aparece...agora, a minha nova coleguinha de trabalho, a betty, a feia, acha que eu a ignoro, que a trato mal...estou me sentindo no big brother. por um lado seria bom se isso aqui fosse um reality show, pelo menos, eu saberia que algum dia eu me livaria dessas peças. mas aqui é vida real, muito real, e eu não suporto gente falsa, medíocre, que se finge de burra e doente pra não trabalhar. tem coisa pior que isso??? ai, teca, me desculpe o desabafo, mas é que ontem trabalhei até 1 da manhã por causa da incompetência de alguém que não acabou o trabalho...entra gente, sai gente e só os mesmos trabalham...e como diz minha chefe: "pra trabalhar aqui tem que ter o saco roxo!!!!!" rs. é, não é fácil, não. pára tudo!!!!!
beijo
beijo
Mamãe e o couro branco
Mel, eu sou mais uma filha-que-morre-de-saudade-da-mãe-que-está-longe.
Apesar de não se enquadrar nos padrões, a D. Beth é aquela mãe supercompanheira. Desde que ela consiga tempo para as milhares de outras coisas que arruma para fazer (como, por exemplo, a arrumação do escritório, que já dura 9 anos).
Nossa última discussão está me dando saudade. Ela reformou meu quarto em Assis e escolhemos pintá-lo de verde. Na hora de trocar o tecido do sofá-cama, achei que, para não me sentir em uma horta, devíamos optar pelo branco. Gente, a mulher surtou. Disse que ia me mandar a conta de todos os produtos de limpeza que ia gastar para limpar o bendito. E como ela já foi bailarina, e adora um showzinho, falava isso em alto e bom som para a loja inteira ouvir.
Mas eu aprendi com ela a lutar pelo que quero. E compramos o couro branco. Na hora de entregar para o senhor que ia fazer o serviço, ela saiu pisando duro, com o rolo de tecido nas mãos e falou, bem vingativa, algumas palavras que não posso publicar aqui. Algo como: “as partes íntimas do seu namorido vão me dar razão. Couro esquenta que é o diabo”. Dei risada o dia inteiro e acho que vou precisar de um ventilador na próxima vez que for para a cidade dos três esses.
Apesar de não se enquadrar nos padrões, a D. Beth é aquela mãe supercompanheira. Desde que ela consiga tempo para as milhares de outras coisas que arruma para fazer (como, por exemplo, a arrumação do escritório, que já dura 9 anos).
Nossa última discussão está me dando saudade. Ela reformou meu quarto em Assis e escolhemos pintá-lo de verde. Na hora de trocar o tecido do sofá-cama, achei que, para não me sentir em uma horta, devíamos optar pelo branco. Gente, a mulher surtou. Disse que ia me mandar a conta de todos os produtos de limpeza que ia gastar para limpar o bendito. E como ela já foi bailarina, e adora um showzinho, falava isso em alto e bom som para a loja inteira ouvir.
Mas eu aprendi com ela a lutar pelo que quero. E compramos o couro branco. Na hora de entregar para o senhor que ia fazer o serviço, ela saiu pisando duro, com o rolo de tecido nas mãos e falou, bem vingativa, algumas palavras que não posso publicar aqui. Algo como: “as partes íntimas do seu namorido vão me dar razão. Couro esquenta que é o diabo”. Dei risada o dia inteiro e acho que vou precisar de um ventilador na próxima vez que for para a cidade dos três esses.
tudo pela minha mãe
sabe, teca, tô morrendo de sono, com o corpo dolorido e ainda tenho um catálogo de 300 páginas pra liberar. mas tô muito, muito feliz. hoje é aniversário da minha mãe, e meu coração tava apertadinho de não passar esse dia com ela. resolvi fazer uma surpresa, queria passar a meia-noite com ela e não pensei duas vezes, combinei com meu pai e fui pra campinas. acho que foi a melhor sensação que já tive. acho, não, foi a melhor mesmo. quando ela me viu, levou um susto, começou a chorar sem parar, e ficamos as duas, abraçadas, chorando, por quase uns 20 minutos...aí meu pai já tava do lado, chorando também. ela me disse que foi o melhor aniversário dela. e eu não duvido...acho que consegui dar o melhor presente. sem querer, consegui fazer o dia dela mais feliz, afinal de contas, que mãe que gosta de ficar longe dos filhos, né??? e eu sei o quanto essa distância, que nem é tão distante assim, faz ela sofrer. uma das coisas que ela falou quando me viu é que não suporta ficar longe de mim...espero que ela saiba que também não suporto ficar longe dela, mas sei que de alguma forma ela tá sempre por perto...e eu sinto isso o tempo todo. mãe, parabéns, muita saúde, paz e todas as coisas boas desse mundo. agradeço a Deus todos os dias por vc existir e por ser A MINHA MÃE...
Da Rocinha eu posso ver o mundo inteiro, sou do samba, sou do Rio de Janeiro
Mel, depois de descansar bastante no interior de São Paulo, finalmente estou pronta para falar do Rio de Janeiro. É que tanta gente já cantou e declarou em versos o amor pela cidade, que eu corro o risco de encher esse post de clichês.
Eu não nasci com o samba no pé, como toda aquela gente que vi na Sapucaí e atrás dos blocos que cantavam as marchinhas dos meus tempos do Clube Recreativo de Assis. Acho que por isso me senti em outro planeta.
Fui torcer para a Rocinha, escola das borboletas, e, te juro, achei que o sambódromo é o maior show da terra. Penso que, se por um lado, a geografia da cidade é ingrata e cria alguns guetos, é justamente nesses guetos que nasce a festa mais popular do Brasil.
Tem coisas que a gente não pode deixar de conhecer no nosso País. O Carnaval no Rio é uma delas. E, com esse olhar estrangeiro, nunca me senti tão brasileira.
Eu não nasci com o samba no pé, como toda aquela gente que vi na Sapucaí e atrás dos blocos que cantavam as marchinhas dos meus tempos do Clube Recreativo de Assis. Acho que por isso me senti em outro planeta.
Fui torcer para a Rocinha, escola das borboletas, e, te juro, achei que o sambódromo é o maior show da terra. Penso que, se por um lado, a geografia da cidade é ingrata e cria alguns guetos, é justamente nesses guetos que nasce a festa mais popular do Brasil.
Tem coisas que a gente não pode deixar de conhecer no nosso País. O Carnaval no Rio é uma delas. E, com esse olhar estrangeiro, nunca me senti tão brasileira.
saudade...
oie!!!! tudo bem com vc??? quando vc volta?? quero saber das novidades. já sei que vc tá na maior correria. também tenho muita coisa pra contar. ah, e vc esqueceu de mencionar uma coisinha no seu texto sobre estar no interior: a gente percebe que está no interior quando tem a mãe o tempo todo por perto...não é mesmo?? tô com uma saudade da minha...não vejo a hora de chegar o fim de semana. ah, e reze por nós...acho que vc sabe o motivo...rs.
te adoro, amiga. curta bem suas férias.
mel
te adoro, amiga. curta bem suas férias.
mel
Férias em Assis
Você percebe que está no interior quando...
1 - Acorda com o galo cantando.
2 - Os bichinhos que cercam a sua casa são sapos, aranhas e outros insetos das mais variadas espécies (socorro!).
3 - A sujeira que fica nos tapetes não é cinza. É vermelha.
4 - A roupa seca no mesmo dia.
5 - Você tem tempo para pensar nesse tipo de coisa. E em muitas outras mais.
Mel, resolvi emendar o Carnaval com umas férias pendentes e aqui estou eu, na cidade dos três esses. Tenho um montão de coisa para contar. Logo, logo estou aí. Me aguardem.
Beijo grande!
1 - Acorda com o galo cantando.
2 - Os bichinhos que cercam a sua casa são sapos, aranhas e outros insetos das mais variadas espécies (socorro!).
3 - A sujeira que fica nos tapetes não é cinza. É vermelha.
4 - A roupa seca no mesmo dia.
5 - Você tem tempo para pensar nesse tipo de coisa. E em muitas outras mais.
Mel, resolvi emendar o Carnaval com umas férias pendentes e aqui estou eu, na cidade dos três esses. Tenho um montão de coisa para contar. Logo, logo estou aí. Me aguardem.
Beijo grande!
Como fazer seu Carnaval ser diferente – um post de utilidade pública
Todo ano a coisa se repete: o Carnaval, além de ser a festa mais popular do Brasil é uma excelente ocasião para tirar novas férias. Porque o ano ainda não começou mesmo.
Porém, a parte triste de um acontecimento tão animado é ver alguns foliões, que muito provavelmente saíram da mesma tribo de pessoas inoportunas, inconvenientes e chatas, se misturando à massa e comprometendo a alegria daqueles que não compram abadás e correm atrás do Asa de Águia com uma cerveja quente em uma mão e duas meninas bêbadas na outra.
Por isso, o Diário elaborou cinco dicas básicas para todo mundo usar como oração de hoje até a próxima Quarta-Feira da Ressaca Braba. Muita atenção:
1 – Não compre nenhum abadá. Se você gosta de trio elétrico de verdade e tem vocação para o axé, vai ganhar um.
2 – Se você não sabe, não tente sambar. No máximo pode dar uns pulinhos abraçado com os amigos, mas sem aquele dedinho para cima.
3 – Não tente dar beijo na boca em todo ser humano que sorrir para você no meio da balada. Parece desespero. Mesmo.
4 – Não vá para aquela praia onde todo mundo acorda, entra no mar, toma cerveja e dorme no mesmo horário, porque é moda. No mínimo você vai voltar para casa torrado, pançudo e sem ter aproveitado o melhor do feriado.
5 - Corra para bem longe ao ouvir os primeiros acordes de “Poeira”.
Bom Carnaval para todos.
Beijo grande.
PS: usem camisinha e sejam criativos.
Porém, a parte triste de um acontecimento tão animado é ver alguns foliões, que muito provavelmente saíram da mesma tribo de pessoas inoportunas, inconvenientes e chatas, se misturando à massa e comprometendo a alegria daqueles que não compram abadás e correm atrás do Asa de Águia com uma cerveja quente em uma mão e duas meninas bêbadas na outra.
Por isso, o Diário elaborou cinco dicas básicas para todo mundo usar como oração de hoje até a próxima Quarta-Feira da Ressaca Braba. Muita atenção:
1 – Não compre nenhum abadá. Se você gosta de trio elétrico de verdade e tem vocação para o axé, vai ganhar um.
2 – Se você não sabe, não tente sambar. No máximo pode dar uns pulinhos abraçado com os amigos, mas sem aquele dedinho para cima.
3 – Não tente dar beijo na boca em todo ser humano que sorrir para você no meio da balada. Parece desespero. Mesmo.
4 – Não vá para aquela praia onde todo mundo acorda, entra no mar, toma cerveja e dorme no mesmo horário, porque é moda. No mínimo você vai voltar para casa torrado, pançudo e sem ter aproveitado o melhor do feriado.
5 - Corra para bem longe ao ouvir os primeiros acordes de “Poeira”.
Bom Carnaval para todos.
Beijo grande.
PS: usem camisinha e sejam criativos.
Longe é um lugar que não existe
O nome, o signo, o ballet, Petrouschka, jazz com Pet Shop Boys, rock’n’roll, Assis, a turma, o colégio, a faculdade, os estudos, os cadernos, a apostila (hummmm), a poesia, Irmandade Falcão, os pastéis, Las 3 Amigas, o teatro, Pompa e Circunstância, Concerto, show dos Ramones, Up and Down, desfile do Marcelo Beauty, Paúba, Pantaninho, Morro do Diabo, Folha de São Paulo, o partido, o time, porre de Carnaval, Recreativo, Saca-Rolha, Porão, Pirâmide, Studio, festas da Unesp, vestibular em Londrina, Letras, o trote, acampamento em Rancharia, Manuel Bandeira, São Paulo, revisão, propaganda, noites em claro, saudades de casa, pizza, Energia, Citibank, Andorinha, C&C, Bela Vista, Paulista, redação, portifólio, QBazar, Friends, Clube dos Corações Solitários, musicais, blog, Los Hermanos…
Com tantas as coisas que me unem à Ana, quem vai ligar para as milhas que nos separam?
Com tantas as coisas que me unem à Ana, quem vai ligar para as milhas que nos separam?
Borboletas de plantão
É engraçado isso das borboletas ficarem dançando no estômago da gente. Eu, como boa sagitariana, tenho isso sempre. Mas não vou negar que ultimamente elas estejam com um suingue desgraçado, me fazendo até perder o sono. Tem muita coisa acontecendo na minha vidinha e não quero perder nada, se é que você me entende, Mel.
Ontem, por exemplo, tive uma crise. Estava assistindo ao seriado ER – de longe o meu preferido – e, no meio daquelas assístoles todas, dos médicos ressuscitando gente que não acabava mais e do sangue artificial espirrando para todos os lados, eu chorei. Copiosamente. Não sei o que me deu. Porque eu até choro com propaganda das Casas Bahia. Mas não daquele jeito.
Eu sei que esses seriados não são lá grande coisa, mas costumo me divertir um bocado com eles. E adoro o formato do ER porque as cenas são bem extensas e aquele entra e sai dos doutores “que vão salvar a sua vida”, como o canal adora anunciar, são muito ágeis.
Mas acho que o episódio de ontem foi um pouquinho demais pra mim. O meu médico preferido descobriu que tem um tumor inoperável, decidiu parar com a quimioterapia e deixou o hospital. Parece drama mexicano, né? Mas não foi isso que me tocou. Nem o velho clichê de que a gente não valoriza as coisas que têm até perdê-las. Quem me fez chorar foi o Dr. Mark Greene mesmo.
É engraçada a maneira como a gente se apega a besteiras. Mas, como eu disse, não quero perder nada nessa vida.
Ontem, por exemplo, tive uma crise. Estava assistindo ao seriado ER – de longe o meu preferido – e, no meio daquelas assístoles todas, dos médicos ressuscitando gente que não acabava mais e do sangue artificial espirrando para todos os lados, eu chorei. Copiosamente. Não sei o que me deu. Porque eu até choro com propaganda das Casas Bahia. Mas não daquele jeito.
Eu sei que esses seriados não são lá grande coisa, mas costumo me divertir um bocado com eles. E adoro o formato do ER porque as cenas são bem extensas e aquele entra e sai dos doutores “que vão salvar a sua vida”, como o canal adora anunciar, são muito ágeis.
Mas acho que o episódio de ontem foi um pouquinho demais pra mim. O meu médico preferido descobriu que tem um tumor inoperável, decidiu parar com a quimioterapia e deixou o hospital. Parece drama mexicano, né? Mas não foi isso que me tocou. Nem o velho clichê de que a gente não valoriza as coisas que têm até perdê-las. Quem me fez chorar foi o Dr. Mark Greene mesmo.
É engraçada a maneira como a gente se apega a besteiras. Mas, como eu disse, não quero perder nada nessa vida.
é uma honra
tem só uma coisa mais emocionante que ver uma superamiga feliz da vida, com milhões de borboletas dançando pelo estômago, só esperando o "grande dia": é acompanhar de perto todos os momentos até que este grande dia chegue ... e até lá, quanta ansiedade ... quanta coisa pra pensar, e nos mínimos detalhes ... é, amiga, nem posso imaginar esta sua sensação, mas posso te garantir que existem também muitas borboletas no meu estômago, pulando de felicidade, desde o dia em que tive a honra de ser convidada para ser uma de suas "damas"... vc nem imagina como é bom saber que vou estar bem pertinho (e chorando como uma louca) na hora em que vc realizará o grande sonho da sua vida, com o amor da sua vida ...
sempre falei pra vc que seu namoro era um exemplo pra mim. a cumplicidade, o respeito que um tem pelo o outro são coisas admiráveis...e raras. e não é à toa que chegou onde chegou, né?? e as pessoas que não acreditam em casamento feliz não conheceram vcs...
estou muito feliz por vc. estou muito feliz de poder escrever isso aqui ...
minha amiguinha vai casar ... e eu já tô quase chorando ... muito obrigada por me deixar fazer parte desse momento ... vai ser realmente uma honra...
te adoro
sempre falei pra vc que seu namoro era um exemplo pra mim. a cumplicidade, o respeito que um tem pelo o outro são coisas admiráveis...e raras. e não é à toa que chegou onde chegou, né?? e as pessoas que não acreditam em casamento feliz não conheceram vcs...
estou muito feliz por vc. estou muito feliz de poder escrever isso aqui ...
minha amiguinha vai casar ... e eu já tô quase chorando ... muito obrigada por me deixar fazer parte desse momento ... vai ser realmente uma honra...
te adoro
há controvérsias...
totalmente on-line foi uma verdadeira hipérbole da sua parte...rs...fazia tempo que eu não falava isso ou algo assim. é que hoje ouvi alguém dizer que tem hérnia do hiato...ele até me explicou o que é. e eu até entendi...mas como será que é a hérnia do ditongo???? hmmm. ruim essa, né??
e hoje vc não tá on-line...cadê??? será que é por causa do feriado de amanhã??? sorte a sua. por causa de 3 km, eu trabalho amanhã...por causa de 3 km e 3 mil anúncios diga-se de passagem. ah, e esqueça aquilo que eu disse quando estava de férias. eu tava num momento de alucinação. eu quero ir pra minha casa!!!!!!!
beijo
e hoje vc não tá on-line...cadê??? será que é por causa do feriado de amanhã??? sorte a sua. por causa de 3 km, eu trabalho amanhã...por causa de 3 km e 3 mil anúncios diga-se de passagem. ah, e esqueça aquilo que eu disse quando estava de férias. eu tava num momento de alucinação. eu quero ir pra minha casa!!!!!!!
beijo
Uma notícia ruim e uma notícia boa
A ruim: meu HD não aceitou a nova máquina (pobre é o raio!). Por isso estou sem o meu computador no trabalho.
A boa: estou no messenger again! Usando em outra máquina, claro, mas absolutamente on-line. Amigos, voltei!
A boa: estou no messenger again! Usando em outra máquina, claro, mas absolutamente on-line. Amigos, voltei!
Aceitam-se versos de amor
Matadores. Retirados de letras de músicas (preferencialmente rock’n’roll e MPB). Não, não é carência. Depois eu explico.
Ana Botafogo
Meu computador, aqui no trabalho, acaba de queimar. Tá saindo fumaça e tudo.
Sabe como é. Muita energia.
Sabe como é. Muita energia.
O Grande Irmão
Justo agora que começou o Big Brother, tiraram de vez o nosso messenger. Nem com gambiarra funciona. Nas horas ociosas aqui no trabalho, uma da alternativas será verificar o barraco da semana na casa mais famosa dos próximos 15 minutos. Isso é praga da Endemol, uma conspiração da CIA, para vigiar de perto todos as pessoas do planeta, ou falha na Matrix?
minhas férias...
parece redação de volta às aulas da primeira série, né??? mas é que, na verdade, não aguento mais ficar sem trabalhar!!!! olha que coisa, esperei 2 anos pra tirar férias e, agora que consegui, quero voltar!!!! e o pior, ainda tenho mais uma semana...será que isso é normal ou será que o meu problema é mais sério do que eu imaginava??? não estou acostumada a ter tanto tempo pra não fazer nada. parece até que cansa mais...mas já que tenho que esperar mais essa semana, vou tomar um solzinho, afinal, tenho que ocupar meu tempo de alguma maneira, né??? rs...
beijo!!!
beijo!!!
Os de Sagitário
O começo do ano é sempre um recomeço para a maioria das pessoas. Mas para os sagitarianos ele significa muito mais. Primeiro porque ele marca mesmo o fim do nosso inferno astral. Segundo porque aqui no Brasil é verão. E terceiro porque é mais um motivo para refazermos qualquer coisa na nossa vida: de planos para conquistar o mundo a malas cheias de coisinhas novas em busca de lugares desconhecidos. Ô gente que gosta de novidade.
E, se por um lado, perdemos o sono de tanta agitação, em meio a tantos pensamentos que podem resultar em um imenso nada, somos de um dos signos mais compreensivos e tolerantes do zodíaco. Sou boa de papo, mesmo.
É por isso mesmo que adoro dar pitacos em (quase) tudo o que aparece na minha frente. E não poderia deixar de tecer meus comentários sobre o que dizem por aí desse povo que nasceu sob a proteção de um centauro que atira flechas (!).
PROFISSÃO
“Inteligentes e dotados de um grande espírito de liderança, os nativos de Sagitário se destacam nas atividades intelectuais.” Desde que não se percam em divagações desnecessárias, isso pode ser verdade. Mas adoramos uma pausinha para fofocar no meio da tarde e falar um pouco de besteira.
SAÚDE
“O ponto mais vulnerável da saúde dos sagitarianos é o sistema nervoso.” É, tem coisa que me dá nos nervos mesmo.
ESTÉTICA
“Os nativos de Sagitário têm geralmente um porte médio com tendências a serem mais altos do que baixos. Têm um rosto que inspira franqueza e seus olhos transmitem magnetismo. São geralmente elegantes.” Ulalá. Mas as baixinhas são mais legais, tá?
AMOR
“Os nativos de Sagitário inspiram confiança porque têm em temperamento muito aberto e compreensivo. As suas relações amorosas são duradouras e fazem da pessoa amada uma parte integrante de suas vidas.” Verdade, verdadeira. Acho que nasci mesmo para a parceria.
COMO CONQUISTAR OS NATIVOS DE SAGITÁRIO
“Você tem que demonstrar-se atraído pela natureza, gostar de viajar, e aceitar suas atividades e a agenda maluca que ele inventa. Basta você se entrosar com a maneira que ele é para conquistá-lo com facilidade.” Tem muito mais coisa para falar. Mas como boa sagitariana que sou, paro por aqui. Já me cansei desse post.
E, se por um lado, perdemos o sono de tanta agitação, em meio a tantos pensamentos que podem resultar em um imenso nada, somos de um dos signos mais compreensivos e tolerantes do zodíaco. Sou boa de papo, mesmo.
É por isso mesmo que adoro dar pitacos em (quase) tudo o que aparece na minha frente. E não poderia deixar de tecer meus comentários sobre o que dizem por aí desse povo que nasceu sob a proteção de um centauro que atira flechas (!).
PROFISSÃO
“Inteligentes e dotados de um grande espírito de liderança, os nativos de Sagitário se destacam nas atividades intelectuais.” Desde que não se percam em divagações desnecessárias, isso pode ser verdade. Mas adoramos uma pausinha para fofocar no meio da tarde e falar um pouco de besteira.
SAÚDE
“O ponto mais vulnerável da saúde dos sagitarianos é o sistema nervoso.” É, tem coisa que me dá nos nervos mesmo.
ESTÉTICA
“Os nativos de Sagitário têm geralmente um porte médio com tendências a serem mais altos do que baixos. Têm um rosto que inspira franqueza e seus olhos transmitem magnetismo. São geralmente elegantes.” Ulalá. Mas as baixinhas são mais legais, tá?
AMOR
“Os nativos de Sagitário inspiram confiança porque têm em temperamento muito aberto e compreensivo. As suas relações amorosas são duradouras e fazem da pessoa amada uma parte integrante de suas vidas.” Verdade, verdadeira. Acho que nasci mesmo para a parceria.
COMO CONQUISTAR OS NATIVOS DE SAGITÁRIO
“Você tem que demonstrar-se atraído pela natureza, gostar de viajar, e aceitar suas atividades e a agenda maluca que ele inventa. Basta você se entrosar com a maneira que ele é para conquistá-lo com facilidade.” Tem muito mais coisa para falar. Mas como boa sagitariana que sou, paro por aqui. Já me cansei desse post.
Mulheres alteradas
Ganhei de Natal o livro da Maitena e não paro mais de identificar algumas situações que somente as mulheres vão vivenciar. Sabe aqueles dias do mês em que você chora ao ver uma joaninha sem asa, mas se alguém pisar no seu calo é capaz de chutar mais que Van Damme em dia de tocaia? Então.
Um afro-samba para 2005
Dizem que este ano será de Iemanjá. Mas parece que a rainha do mar não anda lá muito contente, visto o tamanho das ondas que ela mandou de presente de Natal.
“Iemanjá, lemanjá
lemanjá é dona Janaína que vem
Iemanjá, Iemanjá
lemanjá é muita tristeza que vem
Vem do luar no céu
Vem do luar
No mar coberto de flor, meu bem
De Iemanjá
De lemanjá a cantar o amor
E a se mirar
Na lua triste no céu, meu bem
Triste no mar”
(Vinicius de Moraes)
(...)
Depois de um minuto de silêncio pelas vítimas das tsunamis que atingiram alguns países da Ásia, este blog divulga o endereço da Cruz Vermelha, onde qualquer um pode fazer sua doação:
http://donate.ifrc.org/
Que os vários deuses lembrados nessa época do ano possam unir os povos e ajudar as pessoas que mais precisam agora.
“Iemanjá, lemanjá
lemanjá é dona Janaína que vem
Iemanjá, Iemanjá
lemanjá é muita tristeza que vem
Vem do luar no céu
Vem do luar
No mar coberto de flor, meu bem
De Iemanjá
De lemanjá a cantar o amor
E a se mirar
Na lua triste no céu, meu bem
Triste no mar”
(Vinicius de Moraes)
(...)
Depois de um minuto de silêncio pelas vítimas das tsunamis que atingiram alguns países da Ásia, este blog divulga o endereço da Cruz Vermelha, onde qualquer um pode fazer sua doação:
http://donate.ifrc.org/
Que os vários deuses lembrados nessa época do ano possam unir os povos e ajudar as pessoas que mais precisam agora.
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