E 2006 dá suas caras
Sempre que janeiro chega, com seus dias ensolarados em Paúba, percebo que agora é de verdade. Tá certo que o Natal e o Réveillon foram muito bem aproveitados, mas nada como botar o pé nas águas do mar para sentir que o ciclo voltou ao seu início. É bom estar em casa também. Bom acordar cedo, sentir o ar leve da manhã e fazer as coisas que gosto enquanto a cidade desperta, lenta, em mais um dia que não vai acabar cedo. E que bom que seja assim. Porque começar de novo implica em um olhar novo sobre as coisas velhas. E saborear cada minutinho da vida é um aprendizado que não acaba nunca. Swásthya!
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