Lu, lua nova, nova amiga. Aonde você andou por todo esse tempo? Seus "movimentos de cérebro" fizeram falta nesses anos dos quais me lembro apenas da sua voz. Lu bruxa, bruxinha, fadinha, mística e mágica. Da onde você saiu, pequenina? Talvez daquelas caixas de brinquedo, perdidas na infância. Lu boneca, Lu palhaço, Lu carrinho. De trombada. E bate daqui e bate de lá e a Lu continua, que ela traz esse sorriso porque já chorou um dia. Mas passou e a Lu não passa. Lu é lua. Vai, vem, ilumina.
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