The world needs trees. Not Bushes.

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E não é que fui mesmo ao cinema? Lotado, por sinal. Um monte de gente querendo saber mais o que acontece na América. Vale a pena ir. Mesmo. Se não for pelo aspecto didático, pelo bom-humor e pela trilha sonora.
Acho que todo mundo vai conseguir entender a guerra de mentira do seu Bush, que me pareceu mais louco do que eu pensava. E digo entender sem sacar da velha máxima "americano tem que se ferrar mesmo", que pra mim é coisa de gente preguiçosa que não quer entender a política das coisas. Porque o Michael Moore é americano. E não tem que se ferrar coisa nenhuma. Nem os pacifistas de Fresno, gente mais fofa. E, claro, nem o povo do Iraque, que acaba pagando o pato.
Fahrenheit 11 de Setembro é o tipo de filme que te leva do horror ao riso. Mas entre uma coisa e outra faz pensar. Coisa que a gente tem que fazer de verdade quando for dar o nosso voto - ainda que para os americanos não tenha adiantado de nada.
Beijão!

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