Ouvi hoje no rádio a notícia de que uma mulher morreu por ter tomado a vacina para febre amarela. Outro dia me disseram que há pessoas tomando mais de uma dose. Indignada, achei por bem publicar aqui o e-mail que meu tio, especialista no assunto, mandou para nossa família.
“Queridos,
Não temos epidemia - há um surto em Goiás. A constatação que pessoas contaminadas em Goiás foram desenvolver a doença em outros estados – onde circula o Aedes - eleva o risco de surto de FA urbana. Na realidade esse risco já existe há quase 20 anos - visto que nas matas continua existindo o vírus da FA - em macacos e que tais - impossível de ser extinto e a população continua "entrando" nas matas.
De outro lado o Aedes está "urbanizado" e "domiciliado' - passando bem saudações! - o que torna explosiva a junção doente de FA em área urbana com Aedes circulando. Antes
que vacinar, o foco deveria ter sido em eliminar os criadouros de Aedes das residências - somos criadores de criadouros, que tal? - o que impediria a disseminação da FA mesmo que tivéssemos doentes importados da Indochina.
Todo o mundo sabe disso - mas dá mais IBOPE reclamar do governo - prefeito, governador e presidente - do que limpar o quintal e pôr areia nos vasos de plantas e flores! Ou seja, a FA passou a ser problema das "otoridades" exclusivamente e a população (nós) podemos (não) fazer qualquer coisa, que seremos sempre vítimas. Oswaldo Cruz e Emilio Ribas acabaram com a FA aqui em RP e São Simão como demonstração "piloto" antes de erradicar a FA no Rio de Janeiro. A receita? Caçar mosquitos (criadouros) e a população AGIR!!!
Finalmente, se não há criadouros na sua casa, nem no seu bairro você não precisa correr a tomar a vacina - a menos que pretenda visitar os amigos goianos e que tais! Provavelmente a tarefa de Oswaldo Cruz foi facilitada porque na época não havia a mídia que desinforma e manipula – aí sanitaristas eram OTORIDADES e as coisas eram feitas como devido.
Acho que estendí muito, não? Desculpem, há um pouco de desabafo também.
Beijão a todos e um 2008 legal, sem mosquitos...”
Juan
iPod do Diário
Feito sob medida para Mel e Tequila, a Apple lança o modelito Nano para o Valentine's Day. Mas a gente quer é chamar de nosso mesmo.
Jabá
Ju Palezi agora tem um portfólio on-line. Clique aqui para conhecer o trabalho dela e ver as noivas mais lindas do mundo!
(E eu toda orgulhosa, com vovô e vovó na mão, fazendo parte do layout...)
O mundo anda tão complicado...
...e eu tão musical.
Enfim, lá fui eu fazer os exames anuais de controle da minha descontrolada tireóide:
TGO, TGP, T4, TSH, FSH, LH, CA 125, CA 19-9, CA 15-3 e outros robôs de George Lucas. Antigamente não parecia ser mais fácil? Era exame de sangue e ponto.
Enfim, lá fui eu fazer os exames anuais de controle da minha descontrolada tireóide:
TGO, TGP, T4, TSH, FSH, LH, CA 125, CA 19-9, CA 15-3 e outros robôs de George Lucas. Antigamente não parecia ser mais fácil? Era exame de sangue e ponto.
Enjoy the silence
Words like violence
Break the silence
Come crashing in
Into my little world
Painful to me
Pierce right through me
Cant you understand
Oh my little girl
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
Vows are spoken
To be broken
Feelings are intense
Words are trivial
Pleasures remain
So does the pain
Words are meaningless
And forgettable
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
Palavras, assim como a violência
Quebram o silêncio
E vêm se chocar com
O meu pequeno mundo
Doloridas para mim
Elas me atravessam
Você nunca poderia compreender
Tudo o que eu sempre quis
Tudo o que eu sempre precisei
Está aqui em meus braços
Palavras são desnecessárias
Elas só nos causam desgostos
Juramentos são feitos
Para serem quebrados
Sentimentos são intensos
Palavras são triviais
Prazeres permaneçem
A dor também
Palavras são sem sentido
E esquecíveis
Break the silence
Come crashing in
Into my little world
Painful to me
Pierce right through me
Cant you understand
Oh my little girl
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
Vows are spoken
To be broken
Feelings are intense
Words are trivial
Pleasures remain
So does the pain
Words are meaningless
And forgettable
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
Palavras, assim como a violência
Quebram o silêncio
E vêm se chocar com
O meu pequeno mundo
Doloridas para mim
Elas me atravessam
Você nunca poderia compreender
Tudo o que eu sempre quis
Tudo o que eu sempre precisei
Está aqui em meus braços
Palavras são desnecessárias
Elas só nos causam desgostos
Juramentos são feitos
Para serem quebrados
Sentimentos são intensos
Palavras são triviais
Prazeres permaneçem
A dor também
Palavras são sem sentido
E esquecíveis
Notinhas cretinas
Estou animada com os comentários do blog. Tirando aqueles que te direcionam para a compra de algum produto ou os do Carioca se redimindo porque ele nunca comenta aqui e insiste em dizer que é meu amigo, realmente acho que o Diário tem sido bem recebido worldwide. Pretensão, uma coisa boa de ter às vezes.
Xis casou e deve ser por isso que não atualiza o blog. Raoní passa apuros, mas nem tanto, na Europa.
Dona Succi, aka Parada Cardíaca, fugiu da terapia e da gente. Freud explicaria?
Mel, minha comparsa, não é uma lenda e muito menos uma de minhas múltiplas personalidades. Ela trabalha mesmo.
E eu não reviso mais. Tentei fazer um post cheio de erros gramaticais e vícios de linguagem, mas não consegui. Algumas coisas entranham na gente.
Xis casou e deve ser por isso que não atualiza o blog. Raoní passa apuros, mas nem tanto, na Europa.
Dona Succi, aka Parada Cardíaca, fugiu da terapia e da gente. Freud explicaria?
Mel, minha comparsa, não é uma lenda e muito menos uma de minhas múltiplas personalidades. Ela trabalha mesmo.
E eu não reviso mais. Tentei fazer um post cheio de erros gramaticais e vícios de linguagem, mas não consegui. Algumas coisas entranham na gente.
Tudo novo de novo
Esqueci de dizer que uma das promessas de ano-novo era justamente isto: parar de me preocupar com o que os outros vão dizer/pensar/achar/imaginar/ter certeza sobre mim. Se nem eu digo/penso/acho/imagino/tenho certeza...
Com mais de 30 anos nas costas já não era sem tempo.
Com mais de 30 anos nas costas já não era sem tempo.
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